24 maio 2010

Tuít

E hoje eu tinha prometido que voltaria à academia, masé uma trabalheira... Ainda mais que tô no chimarrão. Vou tentar ir mais tarde, apesar de ter de acordar relativamente cedo amanhã.
Isso parece post de twitter, não?
Um saco...

Sempre

Mas sempre há de se pensar em algo animador: faltam menos de dois meses e meio para as férias.

Rotina

Os últimos dias foram culturalmente fracos. Nada de livros e filmes; só jornal, jornal e jornal. Tenho trabalhado feito cachorro, mas não saio por aí latindo nem correndo atrás de roda de carro. Só coloco sal no osso, nada além disso.

Finalmente

Para desmascarar o Tchu (milionário), segue esta matéria publicada hoje na Folha de S. Paulo. Isto, sim, é gente chamada pelo nome quando entra no Culi Stertz:


Juventude Dourada

ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
GUILHERME GENESTRETI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com um cartão de crédito na mão e uma ideia na cabeça, os jovens paulistanos de classe AAA compram sem olhar o preço na etiqueta, têm motorista à disposição para nunca precisar pegar ônibus e cultivam hábitos como velejar, participar de leilões de arte e viajar para o exterior duas vezes ao ano.
Vida boa? Pode ser. Em compensação, os teens super-ricos temem amizades por interesse, dizem que são julgados mais pela marca da roupa que vestem do que pelo que são e vivem pensando em segurança.
Tanto que ocultar sobrenomes foi condição para as entrevistas da reportagem.
João, 17, não reclama dessa vida, que sustenta hábitos e vaidades. "Tenho mais gravatas do que meu pai!", diz. Bebida preferida? Um vinho Château Mouton-Rothschild, safra 1982, cuja garrafa não sai por menos de R$ 3.000.
Recentemente, o estudante tomou gosto por leilões de arte. No Jockey Club de São Paulo, arrematou uma vaquinha da Cow Parade por R$ 5.000. Naquela noite, estava com a irmã, Victoria, 18, que adora bolsas Gucci mas elege "Havaianas e pijama" sua combinação perfeita.
Para João, os super-ricos são "uma minissociedade", em que dinheiro nem sempre é sinônimo de felicidade. "Você vai à prova da Fuvest de motorista e é um choque!"

Querer é poder
Caroline, 16, queria um baile de máscaras para seus 15 anos. Como querer, para ela, é poder, um vestido incrustado de cristais Swarovski foi logo encomendado.
Humberto Carrão, um dos galãs de "Malhação", rodopiou com a debutante no salão da Daslu, para-raios das grifes caras em São Paulo. Sua mãe ainda contratou acrobatas do Cirque du Soleil e cantores líricos.
Um ano depois, paramentada com jóias Tiffany, Caroline diz que dinheiro faz diferença, mas não é tudo. "Tem muita gente interesseira."
As coisas costumam chegar às suas mãos antes mesmo que ela as deseje. "Tudo o que sai, não dá nem tempo de ela querer: iPhone, iPod...", diz a mãe. Mas a garota diz não gostar do comportamento dos "esbanjões". "Odeio gente fútil", diz.
André, 17, recebe mesada de R$ 200, apesar de ter passe livre do pai para usar o cartão de crédito em "emergências", quando o dinheiro acaba. Ele complementa a renda vendendo o que não quer mais no Mercado Livre, como camisetas de marca e notebooks e iPods ultrapassados.
O adolescente prefere levar os amigos para o iate da família a cair na balada. Para chegar à praia, tem como opção o helicóptero do pai.

FORA DA BOLHA
André reconhece que há outra realidade atrás dos muros que o cercam. "Sei que vivo numa bolha, mas é aqui que estão os meus amigos."
Já Adriano, 17, diz que estourou a bolha. Vai de ônibus ao colégio e decidiu sair da antiga escola por achá-la "playboy demais".
Para ele, tudo mudou aos 11 anos, quando fez intercâmbio e conheceu gente do mundo inteiro. "Uns eram negros, outros, asiáticos. A gente aprende que ter diferenças é importante."
Sentado no sofá de casa, André fala sobre a vida de um super-rico. "É bem mais fácil, e isso é uma desvantagem. Posso não aprender os problemas do mundo real."


Teens classe AAA são menos de 1% da população do Estado de São Paulo e cerca de 0,6% dos brasileiros

Adoram bolsas Gucci, modelo transversal (R$ 2.000)

80% deles se consideram consumistas

Frequentam o clube Pink Elephant: entradas custam R$ 70 (meninas) e R$ 150 (meninos) A garrafa de champanhe custa R$ 525 e seu comprador tem o nome anunciado pelo DJ

21 maio 2010

Poizé

E quando a vontade de comprar algo é grande, a razão ($$$) sempre fala mais alto. Ô, saco...

18 maio 2010

Do Piauí Herald

Depois do Irã, Lula negociará com Dunga

TEERÃ - Ao embarcar de volta para o Brasil depois de negociar um bem sucedido acordo nuclear com o Irã e deixar encaminhada uma solução duradoura para o conflito do Oriente Médio, o presidente Lula declarou que agora se dedicará a convencer o técnico Dunga a convocar Ganso e Neymar. "Estou convencido que ninguém olhou no olho do Dunga e pediu com jeito. Eu farei isso. Estamos trabalhando duro e o Marco Aurélio Garcia já teve conversas preliminares com o Jorginho", disse. Fontes ligadas ao Planalto afirmam que as negociações entre os representantes de Lula e Dunga foram substanciais e bastante produtivas. Marco Aurélio Garcia se converteu à Igreja Pentecostal da Pátria Brasileira de Cristo Volante e Jorginho deixou claro que agredirá quem criticar Hugo Chávez.

Lula julga que o saldo dos seus 8 anos de governo pode ser ameaçado pela performance da Seleção na Copa da África. "Suo a camisa para elevar a autoestima do povo brasileiro e o Dunga convoca 35 cabeças de área... Isso sem falar nas implicações econômicas. O Ganso ficar de fora é ruim para a balança comercial brasileira. Vou levar a companheira Dilma para mostrar as projeções", desabafou. Dilma informou que o passe de Ganso pertence ao fundo de pensão de uma estatal ainda sem objetivo a ser criada no seu governo, e que a exposição internacional é parte da estratégia de valorização do jogador. "Do contrário, faltarão recursos para contratar os serviços de consultoria do Zé Dirceu", explicou.

Dunga disse que só se sentará à mesa com Lula se o presidente provar que sabe o Hino Nacional inteiro, inclusive de trás para frente.

16 maio 2010

Muito bom

Não sou de tuíter, mas esse aqui ficou legal. Promete, até. Confiram!

15 maio 2010

Poizé

Vi há pouco o perfil de alguém que se diz otimista incorrigível. E realmente é assim. Putz, fiquei com inveja! Branca, mas é inveja...

12 maio 2010

Nova série

O tempo exíguo só permitiu dois posts da nova série "Matérias que não leremos na Copa". Vem mais por aí.

Matérias que não leremos na Copa

Ronaldinho abre o jogo
Craque revela: "É uma alegria estar com esse grupo maravilhoso".

Matérias que não leremos na Copa

Alecsandro reclama de solidão
Atacante justifica o 0x0 com a Coreia do Norte: "A bola não chegou".

09 maio 2010

Nada a fazer

Cheguei em Venâncio sexta à noite. Não saí sexta, nem sábado, nem domingo. Fazia tempo que não havia um marasmo tão grande, mesmo com a maravilhosa Fenachim e seus lonões em plena atividade. Também escapei do show do Skank, agora à noite, por módicos R$ 30.
Sei lá, achei melhor fazer essa economia, apesar de nada ter contra o som do Skank. No sábado perdi o show do Luan Santana (quem???), cujos ingressos no câmbio negro chegaram a R$ 100. Aí, sim, poupei legal.

Prognóstico

Esses dias disse que havia grandes chances de sair um finalista da Libertadores entre Estudiantes, Inter, São Paulo e Cruzeiro.
Foi o suficiente para um amigo dizer que eu poderia ser comentarista na TV. Mas não é tão fácil, né?

07 maio 2010

Saludo!

Mais uma vez, um saludo ao dia mais importante do ano!

04 maio 2010

A nova

Problemas técnicos adiam a viagem pra Califórnia. Vou ter de me contentar com a de agosto. Pode sair outra antes disso, mas nada certo.

02 maio 2010

Gre-Nal, de novo

Meu palpite é que dá Grêmio. De lavada. Ganha o jogo e o título. Por mais de um gol de diferença. Tem chance única pra golear em Gre-Nal, inclusive.
Podem me cobrar depois.
Até porque só cobram depois.
Falar antes do jogo, nem pensar.
É que aí pode acontecer o infortúnio de errar.
Risco diminuído consideravelmente quando já se sabe o resultado.
Isso é mais ou menos o que os empresários portugueses costumam chamar de gestão de risco.