A coisa anda meio parada, inclusive no blog, como é possível notar pela quantidade de posts nos últimos dias. Ainda assim, sobram algumas coisas para contar:
– Boa passagem de ano, com minha mãe fazendo a tradicional ceia, com o tradicional bacalhau às natas (talvez o prato que eu mais goste) e o tradicional foguetinho de espumante;
– Depois disso, a festa que eu fui, em Venâncio, tava uma droga. Só piazada. Bueno, acho que tomei duas latinhas e umas quatro garrafas d'água;
– Alguns compromissos em Porto Alegre, como seguro do carro novo, cortar a peruca e um futebolzinho, com direito a um belo gol por cobertura, uma pintura;
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Hoje tem formatura do Fred, meu primo. Será na Puc, com tudo liberado na recepção. Como não tem baile, ele contratou um DJ. Só imagino o estrago desse "tudo liberado".
E a sexta é dia de rever meus amigos em Santa Maria. A programação tem o aniversário do Matheus no sábado e uma formatura de jornalismo (opcional) no domingo. Levo o terno, sabem como é, sempre é bom garantir...
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E tô sentindo uma leve mudança no meu jeito de escrever no blog. Será influência do Saramago? Ou trata-se apenas do efeito da leitura freqüente – a título de revisão – dos escritos de um cronista, cujo nome reservo-me o direito de não revelar, cujo estilo seria, digamos, um tanto excêntrico quanto arcaico, porém, com concessões à pautas contemporâneas, enfim, enrolo-me e não digo o que gostaria, talvez pela vontade de revelar que o dito cujo lê Noah Chamsky. Sim, Noah Chamsky. Sorte sempre haver um pangaré a salvar a pátria dos protagonistas.
04 janeiro 2007
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