Jones rumava para casa como quem fugia do próprio destino. Se George era uma iminência, imaginem o desfecho. O computador aberto, com tudo o que mais escondera, era demais. Jones tinha um trabalho incompleto, e precisava terminá-lo. Tempo? Não havia. Restava a improvisação.
E assim foi.
Ao chegar ao prédio, esbaforido, Jones olhou ao redor e não viu George. Alívio, claro. Óbvio que ninguém acreditaria nisto. E há motivos, por supuesto. Se Jones desejava eliminar o computador, algo de comprometedor deveria existir. Por que George ainda não estava no local? Vá saber...
03 fevereiro 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário