Sobre o fim de semana, teve uma ida de última hora a Venâncio por causa do aniversário do meu irmão André, que é domingo. Antes de tudo, parabéns pra ele.
Desnecessário dizer os percalços que esta viagem causa na Operação Barriga, hoje tão enrolada quanto a ocupação americana do Iraque.
26 abril 2008
Antes tarde...
Foi com um pouco de atraso, mas está aí. O post abaixo só não saiu na quinta porque a maldita Brasil Telecom me deixou a semana inteira sem internet. Só consegui resolver na sexta. Aliás, este é um dos motivos do blog estar abandonado há tanto tempo.
19 abril 2008
A+B=C
Tirei do blog do Juca Kfouri:
"Segundo a revista Piauí que está nas bancas com um perfil de Eurico Miranda, muito bem feito pelo jornalista Roberto Katz, o cartola do Vasco fuma 10 charutos cubanos Cohiba Siglo II por dia.
Desnecessário dizer o mal que faz à saúde, mas este é um problema dele e certamente não são poucos os vascaínos que torcem para que ele dobre o consumo.
Importa saber que não se compra legalmente tal charuto por menos de R$ 60 no Brasil.
Considerando-se que um ex-deputado federal jamais se valeria de contrabandistas, pode-se dizer que ele gasta R$ 600 diariamente, ou R$ 18 mil mensalmente só com o tabaco.
Considerando-se, ainda, que ele não é remunerado no Vasco, embora ao Vasco se dedique o dia inteiro...bem, deixa pra lá."
18 abril 2008
Sobre o futuro
O final do post abaixo me fez pensar em algo sério. Tanto que estou tratando disso agora.
Quando eu tiver um filho, ou filha, e não será tão logo, espero ter condições de garantir pelo menos duas coisas.
1) Muitas revistas em quadrinhos e livros infantis para leitura, a fim de não ter um (a) analfabeto (a) funcional em casa, mas sim alguém que saiba conjugar corretamente os verbos haver e fazer, o mínimo para um português civilizado;
2) Pagar um curso de inglês desde cedo, coisa de oito anos em diante. E garantir que vá às aulas até pelo menos os 16, como meus pais acertaram redondamente comigo. Aliás, não tenho palavras para dizer o quanto agradeço isso. Faz uma diferença que eles não imaginam.
Bom, se eu cumprir com o proposto, posso garantir: metade do futuro do meu filho (ou filha) estará encaminhado.
Ah, estou falando muito sério quanto ao que está escrito acima.
Quando eu tiver um filho, ou filha, e não será tão logo, espero ter condições de garantir pelo menos duas coisas.
1) Muitas revistas em quadrinhos e livros infantis para leitura, a fim de não ter um (a) analfabeto (a) funcional em casa, mas sim alguém que saiba conjugar corretamente os verbos haver e fazer, o mínimo para um português civilizado;
2) Pagar um curso de inglês desde cedo, coisa de oito anos em diante. E garantir que vá às aulas até pelo menos os 16, como meus pais acertaram redondamente comigo. Aliás, não tenho palavras para dizer o quanto agradeço isso. Faz uma diferença que eles não imaginam.
Bom, se eu cumprir com o proposto, posso garantir: metade do futuro do meu filho (ou filha) estará encaminhado.
Ah, estou falando muito sério quanto ao que está escrito acima.
Guampa.com
Tá no ar a terceira enquete. Nada assustador para quem arranha arremedos de francês, le langue d'amour. Não que eu tenha algo a ver com o amor, claro, mas é que algum idiota uma vez falou isso e todo mundo acreditou.
Acho que a verdadeira linguagem do amor está descrita nas músicas sertanejas, ou alguém duvida que aquela dor de corno sem fim não é legítima? Para compor algo deste naipe, tem de ter levado guampa!
"Num cantinho rabiscado do verso
Ela disse
'Meu amor, eu confesso: estou casando,
mas o grande amor da minha vida é você!'"
E aí, tem ou não tem chifre numa coisa dessas?
PS: a pontuação correta foi por minha conta. Certa vez o Pelé disse que o brasileiro não sabe votar. Mas esqueceu que também desconhece as mínimas noções de gramática.
Acho que a verdadeira linguagem do amor está descrita nas músicas sertanejas, ou alguém duvida que aquela dor de corno sem fim não é legítima? Para compor algo deste naipe, tem de ter levado guampa!
"Num cantinho rabiscado do verso
Ela disse
'Meu amor, eu confesso: estou casando,
mas o grande amor da minha vida é você!'"
E aí, tem ou não tem chifre numa coisa dessas?
PS: a pontuação correta foi por minha conta. Certa vez o Pelé disse que o brasileiro não sabe votar. Mas esqueceu que também desconhece as mínimas noções de gramática.
Manifesto pró-portunhol!
Aos detratores do meu espanhol, segue agora um duro golpe: entrevistei nesta quarta o lendário René Higuita, aquele goleiro colombiano cabeludo famoso por fazer todo o tipo possível de macaquices durante os jogos e com duas Copas no currículo.
Por supuesto que o Higuita não fala uma vírgula em português. Pois aí entrou em ação meu portuñol impecável, capaz de catequizar até mesmo gente que não passa férias no RS ou em SC, como o Higuita.
Apesar de eu não ter feito três minutos de curso de espanhol na vida, ele entendeu 90% do que eu falei. E eu captei a totalidade do que ele disse, até porque o sotaque colombiano é mais fácil do que o de argentinos, uruguaios e paraguaios.
Sim, o dos paraguaios é o inferno. E terei o Chilavert do outro lado da linha na segunda-feira.
PS: a entrevista com o Higuita foi decisiva sobre algo a respeito do meu futuro, sobre o qual cito vagamente no post abaixo.
Por supuesto que o Higuita não fala uma vírgula em português. Pois aí entrou em ação meu portuñol impecável, capaz de catequizar até mesmo gente que não passa férias no RS ou em SC, como o Higuita.
Apesar de eu não ter feito três minutos de curso de espanhol na vida, ele entendeu 90% do que eu falei. E eu captei a totalidade do que ele disse, até porque o sotaque colombiano é mais fácil do que o de argentinos, uruguaios e paraguaios.
Sim, o dos paraguaios é o inferno. E terei o Chilavert do outro lado da linha na segunda-feira.
PS: a entrevista com o Higuita foi decisiva sobre algo a respeito do meu futuro, sobre o qual cito vagamente no post abaixo.
Futuro!
Tomei uma decisão importantíssima no que tange ao meu futuro, mais precisamente entre setembro e novembro deste ano. Mas só vou anunciá-la após a autorização e a prospecção de fundos necessárias.
Sobre a segunda enquete...
Lei Rouanet, para quem não sabe, é um projeto do governo de incentivo à cultura.
Incentivo à cultura é uma prática que visa impelir as pessoas a darem dinheiro isento de impostos para teatro, cinema e assemelhados.
Teatro, cinema e assemelhados compõem a tríade da vida de críticos culturais.
Críticos culturais são criaturas desprovidas de polegar opositor e de senso de realidade.
Senso de realidade vem a ser algo onipresente, onisciente e extraterreno a pessoas cujo auspício é investir na Lei Rouanet.
Que ganhou o nome do famoso Paulo Sérgio Rouanet. Se alguém pensava ser um filósofo francês, quebrou a cara. Trata-se apenas de um membro da Academia Brasileira de Letras que fez parte do governo Collor e criou a Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como...
Lei Rouanet!
PS: agora entendi por que ninguém votou na Lei Rouanet.
Incentivo à cultura é uma prática que visa impelir as pessoas a darem dinheiro isento de impostos para teatro, cinema e assemelhados.
Teatro, cinema e assemelhados compõem a tríade da vida de críticos culturais.
Críticos culturais são criaturas desprovidas de polegar opositor e de senso de realidade.
Senso de realidade vem a ser algo onipresente, onisciente e extraterreno a pessoas cujo auspício é investir na Lei Rouanet.
Que ganhou o nome do famoso Paulo Sérgio Rouanet. Se alguém pensava ser um filósofo francês, quebrou a cara. Trata-se apenas de um membro da Academia Brasileira de Letras que fez parte do governo Collor e criou a Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como...
Lei Rouanet!
PS: agora entendi por que ninguém votou na Lei Rouanet.
13 abril 2008
Futebol & Assemelhados
Recebi cobranças sobre falta de futebol no blog. Ok, como sou democrático, vou atender a reivindicação do meu amigo Douglas e me indispor com minhas leitoras, supostamente intrigadas acerca de comentários que nunca vêm a respeito da minha raramente divulgada vida amorosa. Me refiro ao blog, que fique claro.
Voltando ao Douglas. Faz mais ou menos um mês, inclusive, e ele reclamava que essa Juventude não respeita mais ninguém. Reafirmo a concordância, Douglas, como daquela vez.
Bom, vou fazer um miniresumo da rodada do Gauchão, semifinal 1. Neste domingo o Inter foi a Caxias e venceu por 1 a 0, gol do Alex, aos 47 minutos do segundo tempo. Precisa do empate na volta, no Beira-Rio. E terça jogam Juventude e Inter-SM em Caxias.
Sobre o Grêmio, sou da opinião que a diretoria realmente segue uma convicta linha de raciocínio. Se o time é ruim, o técnico também deve ser. Questão de coerência, claro. Neste quesito, a nota é 10.
Satisfeitos?
Voltando ao Douglas. Faz mais ou menos um mês, inclusive, e ele reclamava que essa Juventude não respeita mais ninguém. Reafirmo a concordância, Douglas, como daquela vez.
Bom, vou fazer um miniresumo da rodada do Gauchão, semifinal 1. Neste domingo o Inter foi a Caxias e venceu por 1 a 0, gol do Alex, aos 47 minutos do segundo tempo. Precisa do empate na volta, no Beira-Rio. E terça jogam Juventude e Inter-SM em Caxias.
Sobre o Grêmio, sou da opinião que a diretoria realmente segue uma convicta linha de raciocínio. Se o time é ruim, o técnico também deve ser. Questão de coerência, claro. Neste quesito, a nota é 10.
Satisfeitos?
"Pírulas", 2
Na mesma linha do "Pírulas", 1, vai o sábado:
– Ceará não apareceu pra marcar Ronaldinho. Nem precisava: deu W.O.
– Ceará não apareceu pra marcar Ronaldinho. Nem precisava: deu W.O.
"Pírulas", 1
Tal qual nosso presidente Lula, gosto de metáforas. Vou das batidas, como "Mais grosso do que apito de navio" e "Mais perdido que cego em tiroteio" a outras extremamente úteis. Uma dessas define sexta-feira. Bom, não entra na linha do "mais que alguma coisa", mas passa perto. E a comparação é ótima. Quem viu, compreende. Lá vai:
– Ceará marcou Ronaldinho.
– Ceará marcou Ronaldinho.
08 abril 2008
Presságio?
Acabei de ouvir de uma colega que ela sonhou comigo esta noite. Disse que eu estava cercado por colegas e amigos e tomava cerveja. Era uma espécie de festa, tipo formatura, e todos me davam presentes.
Algum palpite?
Algum palpite?
05 abril 2008
Constatação
Incrível a tranqülidade que venho mantendo nos últimos dias, a despeito dos meus problemas aeroportuários. Deve ser a tal da experiência, da idade chegando. Dia 7 de maio faço 27, o que significa a virada para a curva definitiva em direção aos 30 (mas com cara de 25, quem me conhece sabe disso).
Aliás, um amigo disse há dois anos que 27 é o auge de qualquer homem. Sim, na amplitude que todos estão pensando. Confesso que ando meio curioso com isso. De qualquer forma, acho que não vou (me) decepcionar.
****
Se eu fizesse a frescura de separar posts por categorias, este entraria em "maturidade". Hahahahaha, seria muita afetação mesmo.
Aliás, um amigo disse há dois anos que 27 é o auge de qualquer homem. Sim, na amplitude que todos estão pensando. Confesso que ando meio curioso com isso. De qualquer forma, acho que não vou (me) decepcionar.
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Se eu fizesse a frescura de separar posts por categorias, este entraria em "maturidade". Hahahahaha, seria muita afetação mesmo.
"Roubei" o texto...
Puxei este texto da Zero Hora de sábado. Sei lá, gostei. Ah, não vou dizer quem fez!
E foi em busca da carreira como jogador de futebol que o menino humilde do bairro Rubem Berta percorreu ontem cerca de 13 quilômetros a pé, entre ida e volta, para tentar a sorte no peneirão do juvenil do Cruzeiro, da Segundona gaúcha.
Gérson foi só mais um entre os quase 400 garotos, segundo os organizadores, que se dirigiram ontem à tarde ao modesto Estádio Estrelão, na zona leste da Capital. Apesar da já gasta camiseta da Seleção - original da Copa de 1994, foi presente do pai, João - , o adolescente não se deixou levar pelo nome de centroavante e disputou vaga na lateral-esquerda.
Em 15 minutos (duração do jogo), deixou como impressões bom domínio de bola e velocidade. Prova disso, recebeu convite para voltar segunda-feira, quando haverá nova seleção, já sem os eliminados de ontem.
Sem dúvida, trata-se de motivo de orgulho para Gérson. De origem humilde, teve de abandonar os treinos nas categorias de base do São José, onde fora aprovado em teste, porque a distância do Passo DAreia até sua casa era longa demais para ser percorrida a pé. E passagem de ônibus, mesmo que apenas três vezes por semana, não cabia no orçamento familiar. Lembra a história de Ronaldo, que treinava no São Cristóvão por falta de dinheiro para ir ao Flamengo.
Se tiver sucesso segunda-feira e passar a integrar o juvenil do Cruzeiro, Gérson terá oportunidade de seguir uma tradição do Rubem Berta: a de revelar jogadores, como o meia Anderson, hoje no poderoso Manchester United, da Inglaterra.
Bem-articulado com as palavras, Gérson diz lembrar de Anderson: conta que o craque freqüentava a Escola Municipal de Ensino Fundamental Grande Oriente, a mesma onde o candidato a jogador agora cursa a sexta série. Pena que só possa estudar quando é possível.
- A gente fica alguns dias sem aula por causa dos tiroteios - conta.
Ontem, pelo menos, o garoto pôde esquecer da violência por algumas horas. Verdade que as primeiras transcorreram com ele sentado na laje da arquibancada do Estrelão; no estádio desde as 13h30min, Gérson só foi chamado depois das 16h. Venceu a disputa ferrenha pela atenção do coordenador José Manieto, 74 anos, encarregado de chamar os meninos aleatoriamente. Entre gritos de "eu, eu, eu!" vindos da gurizada, o funcionário ganhou até apelido: Zagallo, em função dos cabelos brancos.
Pois Gérson abandonou a companhia de cinco amigos, todos concorrentes, e do irmão, Jefferson, que só não participou porque nasceu em 1990 - estavam na disputa nascidos em 1991, 92 e 93. Então, desceu da arquibancada, passou por Manieto no portão, cruzou a linha de fundo e a lateral do campo, disse a um funcionário seu nome e posição e esperou na casamata por cerca de meia hora até receber colete, entrar em campo e desempenhar a lateral-esquerda, sua função preferida.
Quinze minutos depois, saiu de campo pelos fundos do pavilhão, calado. Mas com a sensação de dever cumprido.
13 quilômetros por um sonho
Gérson Batista esteve entre os cerca de 400 meninos que o Cruzeiro atraiu para peneirão
Ele tem nome de craque, veste camiseta de craque e sonha em ser craque. Muita ambição? Gérson Batista, 14 anos e número 11, inscrição Romário às costas, sabe que sonhar não custa nada.E foi em busca da carreira como jogador de futebol que o menino humilde do bairro Rubem Berta percorreu ontem cerca de 13 quilômetros a pé, entre ida e volta, para tentar a sorte no peneirão do juvenil do Cruzeiro, da Segundona gaúcha.
Gérson foi só mais um entre os quase 400 garotos, segundo os organizadores, que se dirigiram ontem à tarde ao modesto Estádio Estrelão, na zona leste da Capital. Apesar da já gasta camiseta da Seleção - original da Copa de 1994, foi presente do pai, João - , o adolescente não se deixou levar pelo nome de centroavante e disputou vaga na lateral-esquerda.
Em 15 minutos (duração do jogo), deixou como impressões bom domínio de bola e velocidade. Prova disso, recebeu convite para voltar segunda-feira, quando haverá nova seleção, já sem os eliminados de ontem.
Sem dúvida, trata-se de motivo de orgulho para Gérson. De origem humilde, teve de abandonar os treinos nas categorias de base do São José, onde fora aprovado em teste, porque a distância do Passo DAreia até sua casa era longa demais para ser percorrida a pé. E passagem de ônibus, mesmo que apenas três vezes por semana, não cabia no orçamento familiar. Lembra a história de Ronaldo, que treinava no São Cristóvão por falta de dinheiro para ir ao Flamengo.
Se tiver sucesso segunda-feira e passar a integrar o juvenil do Cruzeiro, Gérson terá oportunidade de seguir uma tradição do Rubem Berta: a de revelar jogadores, como o meia Anderson, hoje no poderoso Manchester United, da Inglaterra.
Bem-articulado com as palavras, Gérson diz lembrar de Anderson: conta que o craque freqüentava a Escola Municipal de Ensino Fundamental Grande Oriente, a mesma onde o candidato a jogador agora cursa a sexta série. Pena que só possa estudar quando é possível.
- A gente fica alguns dias sem aula por causa dos tiroteios - conta.
Ontem, pelo menos, o garoto pôde esquecer da violência por algumas horas. Verdade que as primeiras transcorreram com ele sentado na laje da arquibancada do Estrelão; no estádio desde as 13h30min, Gérson só foi chamado depois das 16h. Venceu a disputa ferrenha pela atenção do coordenador José Manieto, 74 anos, encarregado de chamar os meninos aleatoriamente. Entre gritos de "eu, eu, eu!" vindos da gurizada, o funcionário ganhou até apelido: Zagallo, em função dos cabelos brancos.
Pois Gérson abandonou a companhia de cinco amigos, todos concorrentes, e do irmão, Jefferson, que só não participou porque nasceu em 1990 - estavam na disputa nascidos em 1991, 92 e 93. Então, desceu da arquibancada, passou por Manieto no portão, cruzou a linha de fundo e a lateral do campo, disse a um funcionário seu nome e posição e esperou na casamata por cerca de meia hora até receber colete, entrar em campo e desempenhar a lateral-esquerda, sua função preferida.
Quinze minutos depois, saiu de campo pelos fundos do pavilhão, calado. Mas com a sensação de dever cumprido.
02 abril 2008
Boa notícia
Estamos apenas na metade do dia e minhas ações já subiram 2,69%. Sei lá o porquê, mas é um bom presságio pro resto desta quarta...
01 abril 2008
Rumo ao mil!
Sem contar este, já são 16 posts consecutivos sem comentários. Prova da audiência maciça deste blog!
Depois das pandorgas, a infâmia!
Isso aqui estava no MSN de um amigo. Desculpem, mas é tão infame que a gente acaba rindo. Típico pára-choque de caminhão. Aí vai:
"Mulher é que nem pênalti mal batido: um chuta, o outro pega."
"Mulher é que nem pênalti mal batido: um chuta, o outro pega."
Deu na internet...
... que os deputados do Piauí (ou o raio que o parta, agora não tenho mais certeza de qual era a biboca) ficaram brabos com o segundo lugar na Gyselle no BBB8. E que desconfiam que a Globo tenha manipulado a votação na final.
É aquela coisa: cada povo tem o parlamento que merece...
É aquela coisa: cada povo tem o parlamento que merece...
Merda de internet
Ia escrever aqui ontem à noite, mas foi impossível por causa da bosta da internet. Acreditem, o post estava pronto, mas a conexão caiu DE NOVO na hora de clicar no botão de publicação. É dose! Eu detesto a Brasil Telecom!
Um dia ainda vou grudar explosivos no corpo, invadir a sede deles e mandar todo mundo pro inferno, de preferência diretores e acionistas. E o que vai ter de gente disposta a me canonizar, ah, isso não será brincadeira.
Um dia ainda vou grudar explosivos no corpo, invadir a sede deles e mandar todo mundo pro inferno, de preferência diretores e acionistas. E o que vai ter de gente disposta a me canonizar, ah, isso não será brincadeira.
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