16 junho 2008
Aula de história & negócios
Acabei de assistir a uma sátira das corporações modernas. O filme A Outra serve como lição exemplar para qualquer aspirante a grande executivo. Senão, vejamos:
> O rei Henrique VIII (chefe) quer bola na rede (resultados). Como acontecem sucessivas falhas, demite o responsável (Catarina de Aragão), mas não sem antes testar alternativas (Maria Bolena) e promover o que chamaríamos de versão beta, em se tratando de softwares;
> Enfim, Henrique encontra uma executiva brilhante (Ana Bolena), porém de alto custo. Entre sondagens de alternativas no mercado (Europa inteira), se vê complicado para a rescisão do responsável;
> Porém, enxerga lucratividade na operação, ainda que tenha de romper com uma corporação poderosa (Igreja Católica) e começar do nada em uma área dominada pelo concorrente;
> Feito isso, funda uma gigante do ramo religioso, domina o mercado local em detrimento do global e assina com Ana Bolena a peso de ouro.
> Os primeiros resultados são levemente satisfatórios (Elizabeth, futura rainha da Inglaterra), mas é preciso ir além: garantir a supremacia (filho varão) no mercado interno face à volatilidade externa. A executiva Bolena fracassa neste objetivo e, em desespero, tenta encontrar uma saída no mercado negro;
> Henrique VIII, porém, descobre a tentativa de corrupção e afasta a colaboradora para diligências. Comprovada a falcatura sob os rigores da lei da comarca previamente estabelecida (tribunal controlado pelo próprio chefe), decide-se que cabeças vão rolar. Literalmente.
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2 comentários:
Teu melhor post ever!
Quase morri de rir, Carlucho
Reproduzi lá no blog, de tanto que gostei.
Beijo, manda notícias!
Vai na festa junina das Minas. É dia 28.
Faça contato. Até o E.T. fez.
"E.T. fone home, E.T. fone home"
ET faz contato. Não vai poder ir na festa junina porque tem de trabalhar para pagar o leite do próprio sustento.
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