Bom, acabou-se o que era doce. Nada mais de cervejinha, vodka, rum, uísque, tequila, absinto, cachaça, vinho ou coperálcool combinada com direção. Falo de quantidades mínimas, por supuesto.
A questão tá na probabilidade matemática de ser parado, que é bem grande e mais cedo ou tarde vai acontecer.
Então, está criada a rubrica do táxi no orçamento. É triste, abala o potencial de sedução de qualquer um (a porcentagem varia conforme a condução), mas o que podemos fazer?
Pelo menos vai demorar para gastar R$ 995 em táxi. Como eu disse antes, tudo é matemático.
PS: as perguntas que não querem calar: se o bafômetro acusar mau-hálito, perde a carteira? Cebola, alho e cheetos bolinha estão liberados?
24 junho 2008
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