Bom, quero ver o que a igreja vai dizer. A matéria é da EFE, e os negritos (e parênteses), meus:
Quer maneira melhor de começar o dia do que fazendo amor com a pessoa amada (nem sempre, né? Sejamos honestos), após um descanso noturno reparador? Sem dúvida é um grande "energético" para enfrentar o dia que se inicia com entusiasmo renovado (blábláblá). Mas, além disso, acaba de ficar provado que pode ser muito benéfico não só para a alma (quem escreveu isto tem que ser mulher), mas também para o corpo.
De acordo com um estudo da Universidade Queen's de Belfast (Reino Unido), sexo pela manhã melhora o funcionamento de diferentes órgãos, reforça as defesas imunológicas, melhora a circulação e diminui a pressão (ajuda o sistema "nelvoso"?). Além disso, permite queimar calorias, reduz o risco de diabetes, fortalece ossos e músculos, e ajuda a alivar a artrite e dores de cabeça.Entre outras descobertas, o trabalho publicado na revista britânica "New Scientist" destaca que fazer sexo pela manhã é uma atividade física que permite queimar até 3.000 calorias por hora (bastante, né? Pra chegar nesse nível tem que ser igual àquele coelhinho da Duracell).
Além disso, os casais que começam o dia fazendo amor têm melhor aparência (outra lenda: em alguns casos, as melhorias são impossíveis), já que o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio e outros hormônios diretamente relacionados ao brilho e textura da pele, e com a saúde do cabelo. O estudo britânico também sugere que os homens produzem mais testosterona se fazem sexo de manhã.
Sobre a mulher, outro estudo anterior da Universidade do Estado de Nova York, feito com 300 estudantes, sugere que aquelas que fazem amor de manhã podem melhoram de forma considerável seu ânimo e têm menos tendência a desenvolver um quadro depressivo.
Outra pesquisa feita recentemente pela Escola de Medicina de Yale (Estados Unidos), (aqui temos a famigerada vírgula assassina, coisa que deveria ser passível de demissão por justa causa) também aconselha o sexo matutino, garantindo que, na mulher, tem um efeito protetor contra a endometriose, ou seja, o surgimento e crescimento de tecido endometrial fora da cavidade uterina.
03 março 2009
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