Não entrei no Second Life, não vou entrar e só não digo que tenho raiva de quem está lá porque seria injustiça com gente que eu gosto. Mas vamos combinar que é uma bobagem. Tudo bem, dá dinheiro para muita gente esperta. Só que é grana faturada em cima de quem se dispõe a gastar dinheiro real em algo virtual.
Eu prefiro mil vez a "First Life", por assim dizer. Que graça tem a vida sem contato físico com as coisas? De que adianta comprar uma caixa de cerveja no mundo virtual, se é impossível sentir o gosto? Ou arrumar mulher (claro que aí o sentido não é mais beber, enfim)? Ou dizer que esteve na "ilha" de Paris, se nunca passou do Rio Mampituba?
O que me deixa curioso é como tratar das coisas da nova vida dentro da antiga vida. Parece complicado, e talvez seja só o tempo de alguém criar tipo um código, manual de conduta ou algo do gênero.
Aí vão dúvidas básicas:
– Tenho mulher/namorada na vida real. Se eu pegar alguém no Second Life, estarei chifrando ela?
Ou então:
– Minha namorada real está no Second Life e me deu de presente um belo par de guampas com algum avatar Ricardão. Sou corno mesmo, ou é tudo ficção?
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Espero respostas.
28 maio 2007
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3 comentários:
Putz...nerdisse tem limites!
Second Life é para non-life.
Legal dar uns amassos virtuais na Flavinha, vulgo Paulão na vida real.
Sobre as perguntas, corno todo mundo é e sempre será. Tanto na primeira como na segunda vida.
o una deve lembrar o que disse falcão (não o do rappa!): "tão certo quanto o chifre, só a morte..."
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