13 agosto 2007

Coisas boas, coisas ruins

Quem ler este blog daqui para baixo vai notar uma ligeira predileção a críticas. Não que eu seja turrão e mal-humorado, é só culpa de um modo realista de ver a vida. Já falei mil vezes que prefiro me sentir mal do que enganado. Aliás, isto também me deixa mal, se ainda não disse.
Enfim, preposto mais este preâmbulo inútil, um nariz-de-cera de Internet, vou elogiar alguma coisa. Aliás, duas coisas.
Primeiro, o livro que eu e meus irmãos compramos de Dia dos Pais. É a primeira parte da coletânea do Pasquim, verdadeira pérola de humor. Os caras eram geniais. Se meu pai não quiser ler, leio eu.
Segundo, o filme Dirty Harry. Terminei de baixá-lo ontem e assisti à noite mesmo. Clint Eastwood em 1971, bem mais novo, bem mais tosco, sem sorrisos. Durão, como falam os americanos. Agora estou fazendo o download do segundo da série, Magnum Force. Dizem que também é ótimo.
Era para ser duas coisas, mas pensei em surpreender e citar algo mais que tenha sido bom. Pior que agora não sei o que dizer, aliás, até sei, só que não estou a fim de falar. Que coisa, agora passei vergonha. Melhor apagar isso. Ou não, quem se importa?

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