Dizem que macho, mesmo, é quem dá opinião. Então lá vai a minha: o Inter ganha o Gre-Nal.
Me cobrem depois.
29 junho 2008
Times históricos - 4

Fechando a primeira leva (ou abrindo, já que no blog os últimos são os primeiros), o inesquecível esquadrão nipônico do Ventforet Kofu, quadrifinalista da Taça Nabisco Toshiba Pilhas Panasonic de 1999. O detalhe está na dupla de zaga trazida a peso de ouro do Exterior, né?
1- Daniel-San
2 - Ken Myagi
3 - Matraca
4 - Bocoió
6 - Hosama-in-heights
5 - Tapanakara
8 - Satan Ghost
10 - Jiraya
11 - Pin-gue-pong
7 - Harakiri
9 - Sabrinosato
Times históricos - 3
Times históricos - 2
Times históricos - 1
27 junho 2008
Os primeiros R$ 10...
...em táxi foram gastos ontem à noite, depois de ir à casa do meu amigo Matheus. Tomamos, sei lá eu, o equivalente a duas ou três latinhas de cerveja cada um. Claro que NÃO tinha batida da polícia no caminho para a minha casa, mas não dava pra arriscar. Ótimo, isso! Cada vez gosto mais!
26 junho 2008
Eu tinha razão
Comi o pão que o diabo amassou quando era criança porque era o único da minha turma que torcia pro Piquet e secava o Senna. Bom, aí vai uma mostra sobre como eu tinha razão. É o GP da Hungria de 1986, e talvez seja a maior ultrapassagem da história da Fórmula-1.
A cortesia é do YouTube.
A Maravilha de Paris

Bom, o tal do almanaque tem tudo sobre todos os esportes no Brasil, incluindo os resultados dos torneios de tênis nacionais entre 1913-43. Mostra os jogos das três participações da Seleção nas Copas e dedica mais de 100 das 500 páginas para o futebol. Traz aulas táticas e matérias curiosas, como o resgate da Copa Roca de 1914 (ó, Roca, tá famoso) e outra com o seguinte título:
"Os centromédios de côr"
Aí eu pergunto: poderia uma coisa dessas hoje? Seria um racismo inafiançável. Pois eu li a matéria e nela não tem nada de errado. Pelo contrário: passa o tempo todo falando bem dos tais centromédios, destacando "vocação" dos negros para esta função e incensando o uruguaio Andrade (foto), um dos melhores da primeira metade do século passado. Aliás, o Andrade é descrito como "A Maravilha de Paris", em referência ao título olímpico do Uruguai em 1924.
Bom, aí eu já acho que a matéria passou do suposto racismo para a suposta viadagem. Ou quem seria louco agora de chamar um jogador de "A Maravilha de Paris"? Só imagino os colegas nos treinos, gritando:
- Passa a bola, Maravilha!
Andrade deveria ter processado quem criou o apelido, isto sim. Se ganhasse o dinheiro, poderia ter evitado o que acabou acontecendo: a morte na miséria, de tuberculose, em 1957. Tinha 56 anos.
24 junho 2008
Reflexivo
Abaixo falo de um problema com os comentários do blog. Bom, num deles a Tati fala que gostou de um post meu e publicou no blog dela (link à esquerda, nos afilhados).
O incrível é que meu próprio post ganhou mais comentários no blog dela do que aqui. Para refletir, sem dúvida...
O incrível é que meu próprio post ganhou mais comentários no blog dela do que aqui. Para refletir, sem dúvida...
Fora, Internet!
Só agora vi uns comentários no blog. Tudo porque eu sempre confiei em uma maldita ferramenta que me avisava por e-mail quando alguém postava.
Maldita tecnologia!
Maldita tecnologia!
Operação Trago
Bom, acabou-se o que era doce. Nada mais de cervejinha, vodka, rum, uísque, tequila, absinto, cachaça, vinho ou coperálcool combinada com direção. Falo de quantidades mínimas, por supuesto.
A questão tá na probabilidade matemática de ser parado, que é bem grande e mais cedo ou tarde vai acontecer.
Então, está criada a rubrica do táxi no orçamento. É triste, abala o potencial de sedução de qualquer um (a porcentagem varia conforme a condução), mas o que podemos fazer?
Pelo menos vai demorar para gastar R$ 995 em táxi. Como eu disse antes, tudo é matemático.
PS: as perguntas que não querem calar: se o bafômetro acusar mau-hálito, perde a carteira? Cebola, alho e cheetos bolinha estão liberados?
A questão tá na probabilidade matemática de ser parado, que é bem grande e mais cedo ou tarde vai acontecer.
Então, está criada a rubrica do táxi no orçamento. É triste, abala o potencial de sedução de qualquer um (a porcentagem varia conforme a condução), mas o que podemos fazer?
Pelo menos vai demorar para gastar R$ 995 em táxi. Como eu disse antes, tudo é matemático.
PS: as perguntas que não querem calar: se o bafômetro acusar mau-hálito, perde a carteira? Cebola, alho e cheetos bolinha estão liberados?
19 junho 2008
Acreditem se quiserem...
Praticamente obrigado, fiz algo inédito hoje: posar para fotos.
Pra um site.
Pra um site.
17 junho 2008
Lógico!
Tá na Internet: cientistas anunciam que cérebro de homossexual se parece com o do sexo oposto.
Eu diria que isso os portugueses chamam de lógica.
Ah, abaixo do link vinha outra notícia: foi descoberta a pólvora.
Eu diria que isso os portugueses chamam de lógica.
Ah, abaixo do link vinha outra notícia: foi descoberta a pólvora.
16 junho 2008
Protesto!
Dois posts abaixo falo que ia escrever sobre algo aqui e tinha esquecido. Pois lembrei, sem remédio para memória.
É que a empresa onde trabalho reformou o estacionamento. Ficou muito bom, mesmo. Até decoraram o muro com pôsteres de pessoas em seus carros. E aí fica o xis da questão: todas as fotos – umas quatro ou cinco – mostram gente bonita e sorridente. Representam os funcionários, certo?
Pois eu achei injusto. Só exibir gente fotogênica significa um flagrante preconceito contra os botocudos e feiosos. Por que nossa gente com cara de espantalho e corpo de hipopótamo não pode aparecer em foto? São pessoas de bem como quaisquer outras, que ralam pelo leite dos filhos e carecem de valorização!
Juro, vou dormir indignado com isso! E na esperança de que, quem sabe um dia, nosso Brasil seja politicamente correto.
É que a empresa onde trabalho reformou o estacionamento. Ficou muito bom, mesmo. Até decoraram o muro com pôsteres de pessoas em seus carros. E aí fica o xis da questão: todas as fotos – umas quatro ou cinco – mostram gente bonita e sorridente. Representam os funcionários, certo?
Pois eu achei injusto. Só exibir gente fotogênica significa um flagrante preconceito contra os botocudos e feiosos. Por que nossa gente com cara de espantalho e corpo de hipopótamo não pode aparecer em foto? São pessoas de bem como quaisquer outras, que ralam pelo leite dos filhos e carecem de valorização!
Juro, vou dormir indignado com isso! E na esperança de que, quem sabe um dia, nosso Brasil seja politicamente correto.
Aula de história & negócios

Acabei de assistir a uma sátira das corporações modernas. O filme A Outra serve como lição exemplar para qualquer aspirante a grande executivo. Senão, vejamos:
> O rei Henrique VIII (chefe) quer bola na rede (resultados). Como acontecem sucessivas falhas, demite o responsável (Catarina de Aragão), mas não sem antes testar alternativas (Maria Bolena) e promover o que chamaríamos de versão beta, em se tratando de softwares;
> Enfim, Henrique encontra uma executiva brilhante (Ana Bolena), porém de alto custo. Entre sondagens de alternativas no mercado (Europa inteira), se vê complicado para a rescisão do responsável;
> Porém, enxerga lucratividade na operação, ainda que tenha de romper com uma corporação poderosa (Igreja Católica) e começar do nada em uma área dominada pelo concorrente;
> Feito isso, funda uma gigante do ramo religioso, domina o mercado local em detrimento do global e assina com Ana Bolena a peso de ouro.
> Os primeiros resultados são levemente satisfatórios (Elizabeth, futura rainha da Inglaterra), mas é preciso ir além: garantir a supremacia (filho varão) no mercado interno face à volatilidade externa. A executiva Bolena fracassa neste objetivo e, em desespero, tenta encontrar uma saída no mercado negro;
> Henrique VIII, porém, descobre a tentativa de corrupção e afasta a colaboradora para diligências. Comprovada a falcatura sob os rigores da lei da comarca previamente estabelecida (tribunal controlado pelo próprio chefe), decide-se que cabeças vão rolar. Literalmente.
15 junho 2008
Remédio
Acho que preciso tomar remédio para a memória. A caminho de casa, pensei em duas coisas para escrever no blog. A primeira era o post abaixo deste. A segunda, esqueci completamente! Talvez depois eu lembre.
Código penal neles!
Algumas coisas teriam que ser imperdoáveis. Entre elas, roubar, matar e escalar no meio-campo da Seleção três paralelepípedos (Josué, Gilberto Silva e Mineiro). Neste último caso, nem 10 anos de solitária são punição suficiente.
09 junho 2008
Scatterbrain
Às vezes, tenho uma de viciar em determinada música. Ouço bastante, dias a fio, até largá-la. A da vez é Scatterbrain, do Radiohead. Pode não adiantar muito sem a melodia, mas segue a letra – meio complicada, inclusive:
I'm walking out in a force ten gale
Birds thrown around, bullets for hail
The roof is pulling off by its fingernails
Your voice is rattlin' on my window sill
Yesterday's headlines blown by the wind
Yesterday's people end up scatterbrain
Any fool can easy pick a hole I only wish I could fall in
A moving target in a firing range
Somewhere I'm not
Scatterbrain
Somewhere I'm not
Scatterbrain
Lightning fuse, powercut
Scatterbrain
I'm walking out in a force ten gale
Birds thrown around, bullets for hail
The roof is pulling off by its fingernails
Your voice is rattlin' on my window sill
Yesterday's headlines blown by the wind
Yesterday's people end up scatterbrain
Any fool can easy pick a hole I only wish I could fall in
A moving target in a firing range
Somewhere I'm not
Scatterbrain
Somewhere I'm not
Scatterbrain
Lightning fuse, powercut
Scatterbrain
O findi
Esqueci de falar do fim de semana. Passei em Venâncio e tava muito bom, fora o detalhe de ter que interromper o domingo e voltar a Porto Alegre pra trabalhar. É do jogo, o que eu posso fazer? Mas valeu pelo resto. Me diverti e ainda marquei uns golzinhos no sábado à tarde, o melhor deles driblando o goleiro e tocando com categoria, peito de pé direito, quando o normal seria escorar com o esquerdo. Uma pitada de requinte nunca é demais, não acham?
Ah, meu pai provou que sabe escolher vinho. Serviu sábado à noite um chileno encorpado, aveludado, tinto com lágrima e suor. Cosiño Macul, muito bom. Pena que fica chato pronunciar corretamente o primeiro nome, especialmente na presença de damas.
Ah, meu pai provou que sabe escolher vinho. Serviu sábado à noite um chileno encorpado, aveludado, tinto com lágrima e suor. Cosiño Macul, muito bom. Pena que fica chato pronunciar corretamente o primeiro nome, especialmente na presença de damas.
Constatação
O dia dos namorados é seguido por uma sexta-feira 13. Não sei o porquê, mas não me pareceu de todo estranho.
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