Da coluna do Wianey Carlet. Sai no fim de semana passado:
"Inconformado com a absolvição dos 10 torcedores indiciados pela queima dos banheiros químicos naquele Gre-Nal realizado no Beira-Rio, saí em busca de explicações para o fato que me parecia inexplicável.
O episódio acontecera à luz do dia, em um estádio de futebol, diante de milhares de pessoas e dezenas de câmeras de televisão. Como pôde a Justiça, em duas instâncias, concluir pela falta de provas para condenar os transgressores? Na edição de Zero Hora do próximo domingo, em matéria assinada pelos meus colegas Carlos Guilherme Ferreira e Diogo Olivier, tudo fica esclarecido."
Nota do blog: que bom que ficou tudo esclarecido. Ainda que eu tenha algumas dúvidas.
26 novembro 2008
25 novembro 2008
Tremoço, faltam sete para uma efeméride
Abaixo eu falei sobre os posts sem comentários. Se bem que, pensando agora, lembrei que de certa forma o blog foi adaptado ao interesse dos leitores - ok, neste caso, das leitoras.
Prova disso, praticamente cortei os comentários sobre futebol, fora quando quem joga sou eu. Hoje é véspera da final da Copa Sul-Americana e não escrevi uma linha a respeito do Inter, bem como do fiascão do Grêmio no domingo.
Quem acompanhou o nascimento deste blog, lá em novembro de 2005...
Ops, novembro de 2005?
Três anos, portanto. Parece planejado, mas não é. Só me dei conta agora. E nem conferi o dia da estréia, outra hora faço isso.
Agora acabei de escrever o título do post. Meu pai até pode ajudar: impossível efeméride de cinco anos, né? Por via das dúvidas, coloquei que faltam sete.
****
Sim, este é um blog extremamente personalista. Eu me amo, afinal. Quem lê isso aqui há mais tempo sabe que já cansei de comentar como isto é importante.
Prova disso, praticamente cortei os comentários sobre futebol, fora quando quem joga sou eu. Hoje é véspera da final da Copa Sul-Americana e não escrevi uma linha a respeito do Inter, bem como do fiascão do Grêmio no domingo.
Quem acompanhou o nascimento deste blog, lá em novembro de 2005...
Ops, novembro de 2005?
Três anos, portanto. Parece planejado, mas não é. Só me dei conta agora. E nem conferi o dia da estréia, outra hora faço isso.
Agora acabei de escrever o título do post. Meu pai até pode ajudar: impossível efeméride de cinco anos, né? Por via das dúvidas, coloquei que faltam sete.
****
Sim, este é um blog extremamente personalista. Eu me amo, afinal. Quem lê isso aqui há mais tempo sabe que já cansei de comentar como isto é importante.
Dúvidas
Os comentários sobre o que escrevi do filme Vicky Cristina Barcelona quebraram uma seqüência de 12 posts olimpicamente ignorados pelos meus leitores. Se não estou enganado, a série recorde era de 15 ou 16 posts.
No fim, não sei se isso é bom ou ruim. Gosto quando as pessoas comentam, mas sempre vale a pena ser bom em alguma coisa. Nem que seja nos posts sem comentários...
No fim, não sei se isso é bom ou ruim. Gosto quando as pessoas comentam, mas sempre vale a pena ser bom em alguma coisa. Nem que seja nos posts sem comentários...
Mudança...
...de horário, pelo menos. A partir de hoje, trabalho mais cedo: começo meio-dia. Significa que saio igualmente mais cedo, com chance de pegar algum sol. Já é um começo.
Pré-Copa Gordini
Na última data-Fifa para amistosos antes da Copa Gordini, que será neste sábado, o time do Esporte/Foto registrou boa vitória sobre o Meião/Administrativo. Marquei duas vezes, ambas aproveitando a bola aérea – na segunda, recebi um passe de cabeça.
E consegui correr bem mais do que na semana passada. Hoje tem novo jogo, só que com times mistos. Vamos ver no que dá!
E consegui correr bem mais do que na semana passada. Hoje tem novo jogo, só que com times mistos. Vamos ver no que dá!
23 novembro 2008
Ó, esse vale a pena!

Compensou plenamente o dinheiro jogado fora com o Quantum of Solace, o novo e péssimo 007. Aliás, o Verissimo esta semana escreveu que o melhor deste filme é o título, apesar de ninguém saber o que significa – inclusive eu.
Bom, fica aqui a recomendação para que confiram o Vicky... Não vou chover no molhado e contar a história, mas vale a pena. Não só pelo beijo da Scarlett Johansson na Penélope Cruz, que eu achei até beeem comportado.
22 novembro 2008
Brasileirão em cartaz
Fiz isso faz duas semanas. Duas semanas, ok? Significa que tá desatualizado, sim.
O filme nosso de cada dia
A quatro rodadas do fim, o Brasileirão reserva diferentes tramas para seus participantes. Entre os sonhos de título e Libertadores, o marasmo da Sul-Americana e o temor do rebaixamento, é possível definir os momentos dos times baseado em filmes que passaram pelo cinema. Confira alguns exemplos:
São Paulo
Legalmente Loira
Os rivais, fulos da vida e loucos de inveja, falam maldades pelas costas. Mas a verdade é que o riquinho São Paulo terminará o ano com as melhores notas, como sempre. Ou seja: será campeão, gente!
Grêmio
Coração Valente
A cena dos jogadores batendo no peito após a vitória de domingo mostra que o time está para guerra e topa todas. Só o figurino calções/chuteiras/camiseta tricolor é que não combinou muito com o filme épico.
Flamengo
Missão Impossível
No Rio, ainda se fala em título, dada a distância de cinco pontos para o líder. Ou em Libertadores, graças ao ponto que o separa do G-4. Como tem pedreiras pela frente, porém, a missão soa quase impossível.
Palmeiras
Loucademia de Polícia
O goleiro Marcos enlouquecido na área adversária, ainda na metade do segundo tempo, rendeu um pito do comissário Luxemburgo. Falta organização _ e racionalidade _ ao Palmeiras, sem dúvida.
Inter
Sexto Sentido
Passou o segundo turno inteiro pensando que estava vivo na disputa por vaga na Libertadores. Assim como um dos protagonistas do filme, só no final descobriu que havia morrido faz tempo.
Atlético-MG
À Procura da Felicidade
Ele passou o ano todo sofrendo: esteve entre os rebaixados, ficou sem dinheiro, se envolveu em confusões e foi humilhado pelos outros. Jamais desistiu. E alcançou seu objetivo, o de assegurar a vaga na Série A.
Vasco
Closer _ Perto Demais
O título, óbvio, faz referência ao affair do Vasco com o rebaixamento. E não pára por aí: existe um intruso íntimo neste relacionamento, o Fluminense. Pode terminar em briga.
Portuguesa
Terminal
Trata-se de um time estrangeiro que jamais consegue sair do país_ jogar Libertadores ou Sul-Americana. Pior: em vez de ficar preso em um aeroporto, pode acabar em um terminal rodoviário, a Série B.
Figueirense
Ensaio Sobre a Cegueira
Título propício a mais de uma interpretação. Pode ser a cegueira dos jogadores, incapazes de produzir algo com a bola, ou da torcida, que prefere enxergar tudo em branco a ver 11 pernas-de-pau em campo.
Ipatinga
À Espera de um Milagre
Milagre, entenda-se aqui, significa escapar da Série B. Na lanterna e a seis pontos do Fluminense, 16º, o Ipatinga sabe que o Brasileirão já acabou. Melhor rezar.
O filme nosso de cada dia
A quatro rodadas do fim, o Brasileirão reserva diferentes tramas para seus participantes. Entre os sonhos de título e Libertadores, o marasmo da Sul-Americana e o temor do rebaixamento, é possível definir os momentos dos times baseado em filmes que passaram pelo cinema. Confira alguns exemplos:
São Paulo
Legalmente Loira
Os rivais, fulos da vida e loucos de inveja, falam maldades pelas costas. Mas a verdade é que o riquinho São Paulo terminará o ano com as melhores notas, como sempre. Ou seja: será campeão, gente!
Grêmio
Coração Valente
A cena dos jogadores batendo no peito após a vitória de domingo mostra que o time está para guerra e topa todas. Só o figurino calções/chuteiras/camiseta tricolor é que não combinou muito com o filme épico.
Flamengo
Missão Impossível
No Rio, ainda se fala em título, dada a distância de cinco pontos para o líder. Ou em Libertadores, graças ao ponto que o separa do G-4. Como tem pedreiras pela frente, porém, a missão soa quase impossível.
Palmeiras
Loucademia de Polícia
O goleiro Marcos enlouquecido na área adversária, ainda na metade do segundo tempo, rendeu um pito do comissário Luxemburgo. Falta organização _ e racionalidade _ ao Palmeiras, sem dúvida.
Inter
Sexto Sentido
Passou o segundo turno inteiro pensando que estava vivo na disputa por vaga na Libertadores. Assim como um dos protagonistas do filme, só no final descobriu que havia morrido faz tempo.
Atlético-MG
À Procura da Felicidade
Ele passou o ano todo sofrendo: esteve entre os rebaixados, ficou sem dinheiro, se envolveu em confusões e foi humilhado pelos outros. Jamais desistiu. E alcançou seu objetivo, o de assegurar a vaga na Série A.
Vasco
Closer _ Perto Demais
O título, óbvio, faz referência ao affair do Vasco com o rebaixamento. E não pára por aí: existe um intruso íntimo neste relacionamento, o Fluminense. Pode terminar em briga.
Portuguesa
Terminal
Trata-se de um time estrangeiro que jamais consegue sair do país_ jogar Libertadores ou Sul-Americana. Pior: em vez de ficar preso em um aeroporto, pode acabar em um terminal rodoviário, a Série B.
Figueirense
Ensaio Sobre a Cegueira
Título propício a mais de uma interpretação. Pode ser a cegueira dos jogadores, incapazes de produzir algo com a bola, ou da torcida, que prefere enxergar tudo em branco a ver 11 pernas-de-pau em campo.
Ipatinga
À Espera de um Milagre
Milagre, entenda-se aqui, significa escapar da Série B. Na lanterna e a seis pontos do Fluminense, 16º, o Ipatinga sabe que o Brasileirão já acabou. Melhor rezar.
História baseada em fatos reais
Quinta-feira, 20h. Marlos* chama seu irmão do meio, José*, no MSN. Propõe jantar fora, coisa que planejavam há dias e não levavam a cabo devido à incompatibilidade de horários. José aceita a proposta e fica combinado que Marlos o pegará às 21h30min no posto de combustíveis ao lado do apartamento.
Chegada a hora, José surge imponente com sua camisa de grife e adentra no Volkswagen de Marlos. O irmão mais velho pergunta se Zé tem alguma preferência de restaurante. Diante da negativa, sugere um local, o Bar do Neto*, famoso por picanhas bem fornidas acompanhadas de fritas, arroz e algo como R$ 180 em saladas. A conta sairia em torno de R$ 25 por pessoa.
Zé meneia os cabelos cuidadosamente penteados, cabeceia em sinal negativo, emite um grunhido e finaliza:
– Pois é...
Compreensivo ao irmão, nada afeito a saladas, Marlos pede então por opções. Novo "pois é", e Zé ouve que uma parrilha seria boa alternativa.
– Mas estava ruim na última vez – rebate.
Devido ao adiantado da hora, Marlos dá a partida no Volks, deixa o posto e toma uma avenida. No caminho, a muito custo convence o irmão sobre o Bar do Neto. Ainda escuta:
– Não é muito botecão?
Não era. Trata-se de um lugar adequado para uma refeição de quinta à noite. Instalada em uma mesa, a dupla passa a vistoriar o cardápio. Marlos simpatiza com a tal picanha acompanhada por arroz e fritas, enquanto Zé insinua incursão por filés, apesar da ojeriza aos molhos que eventualmente acompanham estes pratos. Na saída, talvez frustrado, revelaria desejo por um filé à parmegiana.
No fim, valeu a força da maturidade: picanha na mesa. Como praxe do local, a salada chega antes. De olho em uma boa saúde e proteção contra gripes e resfiados, Marlos ataca maionese, rúcula, alface, pepino e cenoura. Zé ignora o prato com medidas em torno de 35cm de comprimento e 15cm de altura e faz as honras da casa com um pedaço mínimo de cenoura. Apesar da aparente desfeita, dá mostras de que está com uma perna oca. Quando os seis bifes de picanha recaem à sua frente, porém, encarna um etíope faminto e não deixa pedra sobre pedra.
Perguntado ao final dos trabalhos se havia gostado da comida, Zé recorreu à sua habitual fleuma:
– É...
A dupla pede, então, a conta. Marlos alega que havia esquecido o dinheiro em casa, e Zé paga R$ 51 com o cartão. No retorno ao apartamento, cobra o irmão. Recebe R$ 20 porque Marlos não dispunha de nota de R$ 5. Injuriado, Zé sugere:
– Me dá uma nota de R$ 50 que eu te devolvo R$ 30...
O irmão não aceita a generosa oferta, e o jantar acaba custando mesmo R$ 20. Preço de uma noite para lá de agradável.
*Nomes fictícios
Chegada a hora, José surge imponente com sua camisa de grife e adentra no Volkswagen de Marlos. O irmão mais velho pergunta se Zé tem alguma preferência de restaurante. Diante da negativa, sugere um local, o Bar do Neto*, famoso por picanhas bem fornidas acompanhadas de fritas, arroz e algo como R$ 180 em saladas. A conta sairia em torno de R$ 25 por pessoa.
Zé meneia os cabelos cuidadosamente penteados, cabeceia em sinal negativo, emite um grunhido e finaliza:
– Pois é...
Compreensivo ao irmão, nada afeito a saladas, Marlos pede então por opções. Novo "pois é", e Zé ouve que uma parrilha seria boa alternativa.
– Mas estava ruim na última vez – rebate.
Devido ao adiantado da hora, Marlos dá a partida no Volks, deixa o posto e toma uma avenida. No caminho, a muito custo convence o irmão sobre o Bar do Neto. Ainda escuta:
– Não é muito botecão?
Não era. Trata-se de um lugar adequado para uma refeição de quinta à noite. Instalada em uma mesa, a dupla passa a vistoriar o cardápio. Marlos simpatiza com a tal picanha acompanhada por arroz e fritas, enquanto Zé insinua incursão por filés, apesar da ojeriza aos molhos que eventualmente acompanham estes pratos. Na saída, talvez frustrado, revelaria desejo por um filé à parmegiana.
No fim, valeu a força da maturidade: picanha na mesa. Como praxe do local, a salada chega antes. De olho em uma boa saúde e proteção contra gripes e resfiados, Marlos ataca maionese, rúcula, alface, pepino e cenoura. Zé ignora o prato com medidas em torno de 35cm de comprimento e 15cm de altura e faz as honras da casa com um pedaço mínimo de cenoura. Apesar da aparente desfeita, dá mostras de que está com uma perna oca. Quando os seis bifes de picanha recaem à sua frente, porém, encarna um etíope faminto e não deixa pedra sobre pedra.
Perguntado ao final dos trabalhos se havia gostado da comida, Zé recorreu à sua habitual fleuma:
– É...
A dupla pede, então, a conta. Marlos alega que havia esquecido o dinheiro em casa, e Zé paga R$ 51 com o cartão. No retorno ao apartamento, cobra o irmão. Recebe R$ 20 porque Marlos não dispunha de nota de R$ 5. Injuriado, Zé sugere:
– Me dá uma nota de R$ 50 que eu te devolvo R$ 30...
O irmão não aceita a generosa oferta, e o jantar acaba custando mesmo R$ 20. Preço de uma noite para lá de agradável.
*Nomes fictícios
Lei seca!
A partir das 8h deste domingo, passa a vigorar por uma semana a Lei Seca. Vale para o consumo de bebidas alcoólicas e se estende pelo perímetro entre minha boca e meu fígado.
Motivo: preparação física intensiva para a Copa Gordini, um importante certame de futebol 7 programado para o próximo sábado.
Tenho vaga garantida na zaga central do time Esporte/Fotografia, então preciso estar à altura da responsabilidade. Logo mais, inclusive, alguns integrantes da equipe participarão de um amistoso. Outro está marcado para segunda-feira, contra o Administrativo/Meião. Os atletas da zh.com propuseram um jogo preparatório para quinta-feira à noite, mas meus colegas declinaram o convite. Temem alguma contusão a 48 horas da estréia.
PS: se o álcool está temporariamente cortado, o sexo segue liberado.
Motivo: preparação física intensiva para a Copa Gordini, um importante certame de futebol 7 programado para o próximo sábado.
Tenho vaga garantida na zaga central do time Esporte/Fotografia, então preciso estar à altura da responsabilidade. Logo mais, inclusive, alguns integrantes da equipe participarão de um amistoso. Outro está marcado para segunda-feira, contra o Administrativo/Meião. Os atletas da zh.com propuseram um jogo preparatório para quinta-feira à noite, mas meus colegas declinaram o convite. Temem alguma contusão a 48 horas da estréia.
PS: se o álcool está temporariamente cortado, o sexo segue liberado.
18 novembro 2008
Mais marasmo
O marasmo no blog é incrível. Devo estar passando por uma crise de inspiração.
E deste jeito não chego ao post 1.000, que está próximo...
E deste jeito não chego ao post 1.000, que está próximo...
13 novembro 2008
ZZZZZZZZZZ
Nunca imaginei que cochilaria durante um filme do 007. Foi segunda à tarde, quando assisti ao Quantum of Solace. Achei que o problema era comigo, mas olhei pro lado e tinha mais gente dormindo.
Bom, vocês já têm minha avaliação do filme.
Bom, vocês já têm minha avaliação do filme.
Não dá mais
Acabei de ouvir em uma rádio de audiência maçica, em horário de audiência de pico:
- Se houverem erros...
Filho, os verbos haver e fazer, quando têm sentido de existir, são invariáveis. Leva isso para a vida e nunca mais ofende meus ouvidos, por favor!
- Se houverem erros...
Filho, os verbos haver e fazer, quando têm sentido de existir, são invariáveis. Leva isso para a vida e nunca mais ofende meus ouvidos, por favor!
09 novembro 2008
Cavalo paraguaio!
Bueno, como estive fora por nove dias, pouco acompanhei do Brasileirão. Mas consegui ver o jogo do Inter com o Boca tomando uns chopes num barzinho em Jericoacoara. Até a parte na qual eu lembro dos acontecimentos (BRINCADEIRA, BRINCADEIRA!!!), estava bom. O melhor, mesmo, foi uma faixa da torcida: "Grêmio cavalo paraguaio".
Impagável!
****
PS: E se algum mocó resolver reclamar que estou gozando dos gremistas, lembrem do filminho do Hitler alguns posts abaixo.
Impagável!
****
PS: E se algum mocó resolver reclamar que estou gozando dos gremistas, lembrem do filminho do Hitler alguns posts abaixo.
Normalidade
Voltei do Nordeste na sexta à noite, saí para Venâncio no sábado pela manhã e logo mais vou a Porto Alegre porque o domingo é de trabalho. Para quem gosta de rotina, é um prato cheio.
03 novembro 2008
Do Ecomotion
Fiz este material pro jornal. Como não saiu...
Econotas _ Por dentro do Ecomotion
O episódio vaca, 1
Passava pouco das 19h de quinta em Itarema, município de 25 mil habitantes localizado ao norte do Ceará. Como era noite fechada, o motorista de um microônibus que transportava jornalistas para o Ecomotion não teve como ver uma vaca preta parada em meio à estrada. Seguiram-se aí momentos de pânico, com o veículo balançando após o choque que danificou sua parte frontal. Por sorte, o atropelamento não teve conseqüências mais graves do que a morte do animal. Mas obrigou outros três veículos do comboio da imprensa a retornarem cerca de 40 quilômetros para prestar socorro, o que atrasou a chegada a Jericoacoara para depois das 23h _ a saída de Fortaleza aconteceu às 16h.
O episódio vaca, 2
O atropelamento da vaca preta _sim, alguém fora o motorista conseguiu identificar a cor do animal no momento da batida _ dominou as conversas. Também causou estresse. Incomodados com a demora, três profissionais de televisão decidiram abandonar o comboio e cumprir os aproximadamente 50 quilômetros que faltavam para Jericoacoara por conta própria. Alugaram um táxi.
Pau-de-Arara
Sabe aquele ônibus aberto nas laterais, com teto de madeira e pelo menos 10 fileiras de bancos, igualmente de madeira, com capacidade para seis pessoas cada um? Este é o meio de transporte para chegar a Jericoacoara. Como não existe asfalto nos 20 quilômetros que ligam a praia à cidade de Jijoca, última parada no caminho de Fortaleza, os visitantes são obrigados a apelar para o transporte alternativo _ conhecido na região como Jardineira. Aos trancos (muitos, mesmo) e barrancos (de dunas), a Jardineira só divide a "estrada" com raras caminhonetas com tração 4x4.
Lula onipresente
Nascido em Pernambuco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desfruta de grande popularidade no Nordeste. Prova disso, não foram poucos os candidatos nas eleições que associaram a imagem à do presidente _ com ou sem permissão. Durante a viagem Fortaleza-Jericoacoara, foi possível ver dois cartazes de candidatos à prefeitos nos quais apareciam a foto do postulante ao cargo, seu vice e Lula _ em montagens grostescas com a foto oficial da Presidência.
Comida encapada
O binômio moscas-poeira se traduz em gasto extra para os donos de churrascarias e buffets no interior do Ceará, especialmente em beira de estrada: o celofane. É uma maneira inusitada para proteger a comida por aqui.
Bonde do Francisco
Aqui em Jericoacoara, quem vai à praia sempre escuta a proposta do Francisco, o adolescente de 16 anos da foto: anda de buggy pelas dunas. O atrativo é uma aventura inesquecível, garante, por dunas que chegam à altura de prédios de quatro ou cinco andares. No tempero, porém, vai muito sal: o passeio custa entre R$ 120 e R$ 140. Reflexo da presença de estrangeiros.
Jegues & barracos
A paisagem nordestina difere muito do que se vê no Rio Grande do Sul. A começar pelas casas bastante simples, a maioria de um andar e com uma rede estendida em algum cômodo. Há casos extremos, como a moradia de barro da foto tirada em Jericoacoara _ há pouco mais de 20 anos, um vilarejo de pescadores isolados do mundo. Não faltam também os jegues. A dupla da foto pastava à beira-mar.
Econotas _ Por dentro do Ecomotion
O episódio vaca, 1
Passava pouco das 19h de quinta em Itarema, município de 25 mil habitantes localizado ao norte do Ceará. Como era noite fechada, o motorista de um microônibus que transportava jornalistas para o Ecomotion não teve como ver uma vaca preta parada em meio à estrada. Seguiram-se aí momentos de pânico, com o veículo balançando após o choque que danificou sua parte frontal. Por sorte, o atropelamento não teve conseqüências mais graves do que a morte do animal. Mas obrigou outros três veículos do comboio da imprensa a retornarem cerca de 40 quilômetros para prestar socorro, o que atrasou a chegada a Jericoacoara para depois das 23h _ a saída de Fortaleza aconteceu às 16h.
O episódio vaca, 2
O atropelamento da vaca preta _sim, alguém fora o motorista conseguiu identificar a cor do animal no momento da batida _ dominou as conversas. Também causou estresse. Incomodados com a demora, três profissionais de televisão decidiram abandonar o comboio e cumprir os aproximadamente 50 quilômetros que faltavam para Jericoacoara por conta própria. Alugaram um táxi.
Pau-de-Arara
Sabe aquele ônibus aberto nas laterais, com teto de madeira e pelo menos 10 fileiras de bancos, igualmente de madeira, com capacidade para seis pessoas cada um? Este é o meio de transporte para chegar a Jericoacoara. Como não existe asfalto nos 20 quilômetros que ligam a praia à cidade de Jijoca, última parada no caminho de Fortaleza, os visitantes são obrigados a apelar para o transporte alternativo _ conhecido na região como Jardineira. Aos trancos (muitos, mesmo) e barrancos (de dunas), a Jardineira só divide a "estrada" com raras caminhonetas com tração 4x4.
Lula onipresente
Nascido em Pernambuco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desfruta de grande popularidade no Nordeste. Prova disso, não foram poucos os candidatos nas eleições que associaram a imagem à do presidente _ com ou sem permissão. Durante a viagem Fortaleza-Jericoacoara, foi possível ver dois cartazes de candidatos à prefeitos nos quais apareciam a foto do postulante ao cargo, seu vice e Lula _ em montagens grostescas com a foto oficial da Presidência.
Comida encapada
O binômio moscas-poeira se traduz em gasto extra para os donos de churrascarias e buffets no interior do Ceará, especialmente em beira de estrada: o celofane. É uma maneira inusitada para proteger a comida por aqui.
Bonde do Francisco
Aqui em Jericoacoara, quem vai à praia sempre escuta a proposta do Francisco, o adolescente de 16 anos da foto: anda de buggy pelas dunas. O atrativo é uma aventura inesquecível, garante, por dunas que chegam à altura de prédios de quatro ou cinco andares. No tempero, porém, vai muito sal: o passeio custa entre R$ 120 e R$ 140. Reflexo da presença de estrangeiros.
Jegues & barracos
A paisagem nordestina difere muito do que se vê no Rio Grande do Sul. A começar pelas casas bastante simples, a maioria de um andar e com uma rede estendida em algum cômodo. Há casos extremos, como a moradia de barro da foto tirada em Jericoacoara _ há pouco mais de 20 anos, um vilarejo de pescadores isolados do mundo. Não faltam também os jegues. A dupla da foto pastava à beira-mar.
01 novembro 2008
Uma palhinha do Nordeste
Quem ler o post abaixo deste vai entender melhor. De qualquer forma, ontem fiz algo inédito: bebi uma Xoxota na beira da praia, à noite. É, eu e mais um monte de gente.
Era docinha e tinha morango. Dentro e fora.
Era docinha e tinha morango. Dentro e fora.
Longe
Não posto nada há dias por dois motivos:
1 - Preguiça;
2 - Tô desde quinta-feira no Nordeste para a cobertura do Campeonato Mundial de Corrida de Aventura, o Ecomotion. De Fortaleza fui a Jericoacoara, e hoje cedo viajei para Parnaíba, no Piauí. É de onde tô conseguindo postar com uma internet meio decente.
Bom, prometo fotos e boas histórias para depois, com mais calma. Só digo que tá valendo a pena, apesar de a função começar mesmo amanhã. Tô em meio a um batalhão de jornalisras. E tá muito quente.
1 - Preguiça;
2 - Tô desde quinta-feira no Nordeste para a cobertura do Campeonato Mundial de Corrida de Aventura, o Ecomotion. De Fortaleza fui a Jericoacoara, e hoje cedo viajei para Parnaíba, no Piauí. É de onde tô conseguindo postar com uma internet meio decente.
Bom, prometo fotos e boas histórias para depois, com mais calma. Só digo que tá valendo a pena, apesar de a função começar mesmo amanhã. Tô em meio a um batalhão de jornalisras. E tá muito quente.
26 outubro 2008
Sina
Fazer treino do Grêmio no domingo, às 9h30min, com chuva. Qual foi meu pecado?
Não é para responder, certo?
Não é para responder, certo?
22 outubro 2008
Infâmia
Este vídeo é infame, mas muito engraçado. É uma adaptação do filme A Queda e tá fazendo sucesso no YouTube.
19 outubro 2008
Ensaio sobre a cegueira
Olhei sexta-feira um filme que recomendo, chama-se A Vida dos Outros. É alemão, se não me engano levou Oscar de melhor filme estrangeiro, e fala da perseguição política a um escritor nos últimos anos da Alemanha Oriental. Só que a ótica engloba também o lado de quem executa a espionagem, e aí fica o barato da história que não vou contar para não estragar a graça de quem pretende assistir, coisa que não acredito estar nos planos de meus furúnculos leitores.
Bueno, o caroço da questão é o regime em si: ainda hoje vejo gente tendo orgamos toda vez que se fala em Cuba e Fidel. Acho discutível, no mínimo, porque os regimes comunistas se basearam todos na clausura, coerção e perseguição política. Em suma, exatamente como aparece no livro A Revolução dos Bichos, que já recomendei aqui.
Sinceramente, não sei como podem gostar de algo onde tudo é proibido. Se experimentassem, talvez mudassem de idéia.
Bueno, o caroço da questão é o regime em si: ainda hoje vejo gente tendo orgamos toda vez que se fala em Cuba e Fidel. Acho discutível, no mínimo, porque os regimes comunistas se basearam todos na clausura, coerção e perseguição política. Em suma, exatamente como aparece no livro A Revolução dos Bichos, que já recomendei aqui.
Sinceramente, não sei como podem gostar de algo onde tudo é proibido. Se experimentassem, talvez mudassem de idéia.
Não tem preço!
Dia desses vi um guri falando para outro:
- Legal esse gato que é o símbolo da Puma...
- Legal esse gato que é o símbolo da Puma...
Drops
Estou assistindo agora a Portuguesa x Grêmio. Há sinceras esperanças de que boas atuações de Capitão, Gallo, Henrique e Ricardo Oliveira coloquem algum molho neste campeonato.
17 outubro 2008
Balanço
Com este, alcanço 13 posts consecutivos sem comentários.
Estamos no caminho, com certeza! Se não estou errado, o recorde é 16!
Estamos no caminho, com certeza! Se não estou errado, o recorde é 16!
Parabéns triplo
É hora de falar em três importantes aniversários desta semana.
Na quarta-feira, foi dia da Louise fazer 18 aninhos. Até já está tirando carteira porque passou no psicotécnico. Grande, guria!
E hoje a festa é dupla: Gaia, que completa dois anos (me corrijam se eu estiver errado), e a Ana, que eu "esqueci" a idade (por questão de cavalheirismo, claro). Sei que vão proporcionar para elas próprias e os seus (ou suas) um dia para lá de especial.
Vai, então, o parabéns conjunto para as minhas concunhadas!
Na quarta-feira, foi dia da Louise fazer 18 aninhos. Até já está tirando carteira porque passou no psicotécnico. Grande, guria!
E hoje a festa é dupla: Gaia, que completa dois anos (me corrijam se eu estiver errado), e a Ana, que eu "esqueci" a idade (por questão de cavalheirismo, claro). Sei que vão proporcionar para elas próprias e os seus (ou suas) um dia para lá de especial.
Vai, então, o parabéns conjunto para as minhas concunhadas!
Para conhecimento
Este é quase um post de férias. Sim, porque quatro dias seguidos de folga, incluindo o fim de semana, devem ser assim considerados. Para conhecimento, fico o fim de semana em Venâncio, mas não sei quando volto a Porto Alegre.
15 outubro 2008
Procuração
Vale a pena procurar sinônimos? Isto veio por e-mail.
O procurador de Luís Fabiano, José Fuentes, garantiu hoje (03/10) que não foi procurado por dirigentes do Chelsea ou pelo treinador Luís Felipe Scolari para tratar da transferência do atacante para o clube inglês.
Procurador de Luís Fabiano garante não ter sido procurado pelo Chelsea
Jornal inglês diz que Felipão indicou atacante, mas José Fuentes desconhece interesse
Jornal inglês diz que Felipão indicou atacante, mas José Fuentes desconhece interesse
O procurador de Luís Fabiano, José Fuentes, garantiu hoje (03/10) que não foi procurado por dirigentes do Chelsea ou pelo treinador Luís Felipe Scolari para tratar da transferência do atacante para o clube inglês.
13 outubro 2008
Provérbios de Escritório - 1
"Confúcio ensina o reflexo da sombra humana é tão tênue quanto a tez da serpente. Pense nisso ao interagir com o colega da baia ao lado."
09 outubro 2008
Ó, exceção
Abaixo, finalmente, eu falo de um assunto sério. Aproveitem que não é todo dia. E, se for o gosto do freguês, que não trata de algo diretamente relacionado à minha pessoa.
O post é longo mesmo...
Bueno, não sou vidente nem economista, mas posso dar meu pitaco sobre esta crise. E digo que parecer ser a segunda pior da história, abaixo do crash da Bolsa de Nova Iorque em 1929 e dos períodos de guerra, claro.
Por que eu digo isso? Pelas circunstâncias, ora. Em 1929, a quebradeira foi generalizada e pelo menos 10 anos foram consumidos na recuperação – isso nos EUA. Todo mundo que leu um livro de história no colégio lembra que, por aqui, os produtores de café queimavam sacas na tentativa de derrubar a oferta e o prejuízo.
O que acontece agora? Estatização de bancos. Na Islândia, envolveu o maior do país – espécie de BB deles. Nos EUA, rola um pacote bilionário de socorro, o que em linguagem menos polida significa esmola diante da incompetência – do governo Bush e dos banqueiros, sejamos justos. Aqui, só agora o governo torra dólares para segurar o câmbio. Alguém quebrou? Ainda não.
Sobre outras crises, vale falar de duas – e ver como agora a situação é bem mais difícil de ser contornada.
Em 1869, dois empresários (Jay Gold, um dos pais do capitalismo americano e dos maiores falcatruas de sempre, e Jim Fisk) quebraram a Bolsa de NY especulando contra o preço do ouro. Quase foram linchados (verdade!) pela multidão porque a brincadeira causou muitas falências. Mas a vida continuou, ainda que com outros crashs de importância (1873 e 1893).
Mas em 1908 veio outro pior, talvez pouco abaixo do de hoje. A diferença: como não havia BC nos EUA (o FED), chamaram um banqueiro de 70 e poucos anos que trabalhou quase 20 horas por dia, por mais de 15 dias, até assentar a poeira. Conseguiu. O nome dele: J.P. Morgan, o melhor entre uma família de banqueiros com quase 200 anos – àquela época – no ramo.
Ok, agora a coisa é globalizada. Mas bem que poderia ter alguém de reconhecida competência para centralizar as ações e limpar essa bagunça toda. Bueno, não será desta vez porque o mercado ficou muito maior do que as pessoas. E ironia é que elas acabam pagando o pato.
Por que eu digo isso? Pelas circunstâncias, ora. Em 1929, a quebradeira foi generalizada e pelo menos 10 anos foram consumidos na recuperação – isso nos EUA. Todo mundo que leu um livro de história no colégio lembra que, por aqui, os produtores de café queimavam sacas na tentativa de derrubar a oferta e o prejuízo.
O que acontece agora? Estatização de bancos. Na Islândia, envolveu o maior do país – espécie de BB deles. Nos EUA, rola um pacote bilionário de socorro, o que em linguagem menos polida significa esmola diante da incompetência – do governo Bush e dos banqueiros, sejamos justos. Aqui, só agora o governo torra dólares para segurar o câmbio. Alguém quebrou? Ainda não.
Sobre outras crises, vale falar de duas – e ver como agora a situação é bem mais difícil de ser contornada.
Em 1869, dois empresários (Jay Gold, um dos pais do capitalismo americano e dos maiores falcatruas de sempre, e Jim Fisk) quebraram a Bolsa de NY especulando contra o preço do ouro. Quase foram linchados (verdade!) pela multidão porque a brincadeira causou muitas falências. Mas a vida continuou, ainda que com outros crashs de importância (1873 e 1893).
Mas em 1908 veio outro pior, talvez pouco abaixo do de hoje. A diferença: como não havia BC nos EUA (o FED), chamaram um banqueiro de 70 e poucos anos que trabalhou quase 20 horas por dia, por mais de 15 dias, até assentar a poeira. Conseguiu. O nome dele: J.P. Morgan, o melhor entre uma família de banqueiros com quase 200 anos – àquela época – no ramo.
Ok, agora a coisa é globalizada. Mas bem que poderia ter alguém de reconhecida competência para centralizar as ações e limpar essa bagunça toda. Bueno, não será desta vez porque o mercado ficou muito maior do que as pessoas. E ironia é que elas acabam pagando o pato.
Ele, o momento
O momento é quase algo como fechado para balanço.
Não estranhem se alguma novidade das grandes surgir por aqui nos próximos dias.
O que também não significa indicativo ou certeza de que isso vá acontecer.
É mais um sentimento do que qualquer outra coisa.
Não estranhem se alguma novidade das grandes surgir por aqui nos próximos dias.
O que também não significa indicativo ou certeza de que isso vá acontecer.
É mais um sentimento do que qualquer outra coisa.
06 outubro 2008
Silêncio
Devem ter estranhado que não postei nada sobre política por aqui.
Pois é. Não falo disso no blog.
É tão ruim quanto comentar sobre a vida amorosa, ou "os corpo", como diz um conhecido.
Aconteça o que acontecer, a gente passa por coitado ou arrogante. Melhor, então, ficar quieto.
Pois é. Não falo disso no blog.
É tão ruim quanto comentar sobre a vida amorosa, ou "os corpo", como diz um conhecido.
Aconteça o que acontecer, a gente passa por coitado ou arrogante. Melhor, então, ficar quieto.
01 outubro 2008
Operação Barriga - Relatório da reação
Sim, a Operação Barriga recebeu a tão esperada rubrica emergencial do governo. Mesmo em meio ao cenário de incerteza na economia global, nossos governantes não se furtaram em destinar verba para tão nobre causa. Pois agora as tropas passam por treinamento pesado (sem trocadilhos!) em vistas à batalha. Não houve ainda confronto direto: o que esperamos é pegar na espreita o oponente com uma verdadeira blitzkrieg, um ataque maciço! Não restará caloria sobre caloria!
Claro, isto não passa de uma elucubração gratuita. Teremos de nos debater muito nas trincheiras (insisto, nada de trocadilhos!) hasta la victoria. Que virá, com certeza. Aí nossos soldados tomarão um trago histórico para comemorar. E já reiniciar a batalha no dia seguinte.
Claro, isto não passa de uma elucubração gratuita. Teremos de nos debater muito nas trincheiras (insisto, nada de trocadilhos!) hasta la victoria. Que virá, com certeza. Aí nossos soldados tomarão um trago histórico para comemorar. E já reiniciar a batalha no dia seguinte.
Duas boas
Se a semana promete (post abaixo), pelo menos tenho boas notícias:
1) A quarta-feira é de folga;
2) Daqui a um mês farei uma viagem de uma semana ao Ceará. Vou cobrir um negócio chamado Ecomotion, uma espécie de X-Games naturebas.
Sei que passa por aquela praia eleita uma das 10 mais bonitas do planeta, Jericoacoara. O resto é no meio do mato, praia e mar. Nada de civilização.
Já tô cheio de curiosidades profissionais como o preço da Brahma Extra no Ceará.
1) A quarta-feira é de folga;
2) Daqui a um mês farei uma viagem de uma semana ao Ceará. Vou cobrir um negócio chamado Ecomotion, uma espécie de X-Games naturebas.
Sei que passa por aquela praia eleita uma das 10 mais bonitas do planeta, Jericoacoara. O resto é no meio do mato, praia e mar. Nada de civilização.
Já tô cheio de curiosidades profissionais como o preço da Brahma Extra no Ceará.
Projeções
A semana promete.
Jogos na segunda e na terça.
Duas atuações ruins, medianas no máximo.
Que merda.
Jogos na segunda e na terça.
Duas atuações ruins, medianas no máximo.
Que merda.
Confissão!
Preciso confessar uma coisa: sacaneei um amigo de fé, um amigo de coração.
O Douglas Borchardt.
Gremista fanático, ele não gostou do resultado do Gre-Nal do último domingo, o qual não cabe comentar aqui para evitar dissabores alheios.
Acontece que o Douglas postou no blog que consta aqui nos afilhados, o Myself, um desabafo acerca do clássico. E eu, no maior espírito de porco, incorri na falsidade ideológica de postar comentário com o pseudônimo do lendário Kenny Braga, colorado roxo.
Claro que o Douglas, inteligente que é, descobriu imediatamente o autor da brincadeira. Aí vem o pior: justo quando eu tentava minha defesa no MSN, a conexão caiu! O deixei sem resposta.
Por isto este post: assumo aqui os comentários sobre o massacre galáctico de domingo. Mas juro, não vou falar sobre este chocolate nos gremistas porque, como afirmei, não se chutam cachorros mortos.
PS: que os gremistas não dêem piti e fiquem brabos, hein? Ganhar e perder é da vida, meus caros!
O Douglas Borchardt.
Gremista fanático, ele não gostou do resultado do Gre-Nal do último domingo, o qual não cabe comentar aqui para evitar dissabores alheios.
Acontece que o Douglas postou no blog que consta aqui nos afilhados, o Myself, um desabafo acerca do clássico. E eu, no maior espírito de porco, incorri na falsidade ideológica de postar comentário com o pseudônimo do lendário Kenny Braga, colorado roxo.
Claro que o Douglas, inteligente que é, descobriu imediatamente o autor da brincadeira. Aí vem o pior: justo quando eu tentava minha defesa no MSN, a conexão caiu! O deixei sem resposta.
Por isto este post: assumo aqui os comentários sobre o massacre galáctico de domingo. Mas juro, não vou falar sobre este chocolate nos gremistas porque, como afirmei, não se chutam cachorros mortos.
PS: que os gremistas não dêem piti e fiquem brabos, hein? Ganhar e perder é da vida, meus caros!
28 setembro 2008
24 setembro 2008
Reconhecimento
Para que não digam que só o coisa-ruim e as más notícias andam pelo meu blog, inauguro hoje uma seção em homenagem às pessoas pelas quais eu nutro carinho e admiração. Abaixo, duas delas.
PS: no futuro, teremos outras.
PS: no futuro, teremos outras.
23 setembro 2008
Um emprego, por favor
Matheusinho, amigo do meu irmão Juliano, é uma verdadeira lenda. Ganhou uma comunidade no Orkut chamada "Segura esse emprego Matheus!". Fizeram até o currículo do guri, que eu reproduzo abaixo. É impagável!
SEGURA ESSE EMPREGO MATHEUS!
Está comunidade foi criada para todas as pessoas que gostariam de ver este cara empregado novamente!!!
Ajude-nos a divulgar para os grandes empresários do pais.
-----------------------------
CURRICULUM
SEGURA ESSE EMPREGO MATHEUS!
Está comunidade foi criada para todas as pessoas que gostariam de ver este cara empregado novamente!!!
Ajude-nos a divulgar para os grandes empresários do pais.
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CURRICULUM
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EMPRESA
Meu motóra p/ fisioterapia - 7 dias
Klima - 7 meses
Lactibom - 7 meses
Boleiro do Nóca/Guarani - 7 anos
CURSOS
Informática (msn, orkut, mozile)
Curso de refrigeração
Carteira de Motorista (A/B)
Modelo com Marcelo Salen
HABILIDADES
*Dinâmico
*Facilidade de comunicação e de relacionamento interpessoal
*Habilidade em atendimento
*Bate com as duas e não caí
AJUDE-NOS
Namoro?
Pelo que noto nos comentários do blog, sempre eles, há uma expectativa generalizada quanto à minha situação conjugal. Uns ou umas tripudiam por eu estar solteiro; outros ou outras parecem desejar que eu arrume namorada. Falo assim porque os comentários anônimos dificultam um bocado a identificação de quem anda por aqui, apesar de ser um tanto óbvio em certos casos.
De qualquer forma, eu digo que ninguém desanime. A luta continua, companheiras!
****
Já repeti que não tenho namorada. Mas o curioso é que estes tempos, nem lembro se comentei aqui, minha mãe achou que eu estivesse engatado com alguém. Tirou esta conclusão pelo baixo nível de poeira no solo e nos móveis do meu apartamento.
Bom, no fim eu gostei.
De qualquer forma, eu digo que ninguém desanime. A luta continua, companheiras!
****
Já repeti que não tenho namorada. Mas o curioso é que estes tempos, nem lembro se comentei aqui, minha mãe achou que eu estivesse engatado com alguém. Tirou esta conclusão pelo baixo nível de poeira no solo e nos móveis do meu apartamento.
Bom, no fim eu gostei.
Barriga repercutindo
Ironizaram ao extremo minha tentativa de dar seguimento à Operação Barriga, esta batalha de peso (ops) que muitos sequer têm peito de encarar. Bueno, eu vou em frente. Começo amanhã (daqui a algumas horas, porque meu dia só termina quando vou pra cama, já falei aqui) na academia, e vou levar a sério. Pretendo pegar um plano de seis meses, o que me compromete até março.
Eu sei, foram incontáveis tentativas de academia. Tenho problemas pra me disciplinar quanto a isto porque fazer exercícios repetidamente parece algo tão estúpido a ponto de atrofiar os neurônios. Mas deve valer a pena, ou o que explica as legiões de saradinhos saindo à noite de camiseta regata ou estacionando seus carros rebaixados em postos de gasolina com bate-estacas produzindo fundações para um World Trade Center?
Correr, acho eu, vale a pena se é no futebol. Pelo menos exige algum raciocínio. Pena que em alguns casos os jogadores se recusem a pensar.
Eu sei, foram incontáveis tentativas de academia. Tenho problemas pra me disciplinar quanto a isto porque fazer exercícios repetidamente parece algo tão estúpido a ponto de atrofiar os neurônios. Mas deve valer a pena, ou o que explica as legiões de saradinhos saindo à noite de camiseta regata ou estacionando seus carros rebaixados em postos de gasolina com bate-estacas produzindo fundações para um World Trade Center?
Correr, acho eu, vale a pena se é no futebol. Pelo menos exige algum raciocínio. Pena que em alguns casos os jogadores se recusem a pensar.
22 setembro 2008
Operação Barriga - relatório 3° trimestre
Dado o avanço implacável das tropas inimigas comandadas pelo General Inverno, os pelotões da Operação Barriga tornam pública a necessidade de medidas drásticas. Por isto, entenda-se treinamento. O governo liberou uma rubrica de emergência e se mostrou disposto a investir em práticas em ações neutralizadoras a curto, médio e longo prazos. Por consegüinte (jesus!), espera-se chegar ao verão em melhores condições nesta verdadeira guerra dos 100 anos, travada dioturnamente e cujos sacrifícios sequer são reconhecidos publicamente – vale lembrar que, na situação atual, nem há muito o que se aplaudir, portanto é melhor evitar manifestações da massa.
Fato é que, DESTA VEZ, vai dar certo. Os treinamentos começam entre hoje e amanhã.
Fato é que, DESTA VEZ, vai dar certo. Os treinamentos começam entre hoje e amanhã.
O que se faz com isso?
Recebo pilhas de e-mails com releases todo santo dia. Este veio ontem:
Stock Car: Luciano Burti chega na 24ª posição em Curitiba
21/09/2008
Piloto não tem mais chances de lutar pelo título na atual temporada
São Paulo (SP) – Luciano Burti, piloto da equipe Sky Racing, largou em 23º na nona etapa da Copa Nextel Stock Car, realizada neste domingo, 21 de setembro, no Autódromo Internacional Raul Boesel, em Curitiba (PR). O piloto terminou a prova na 24ª posição. A etapa deste domingo foi vencida por Ricardo Maurício, Marcos Gomes, Thiago Camilo.
Alguém diga: o assessor do Burti realmente esperava que isto fosse publicado? As partes destacadas são por minha conta.
Stock Car: Luciano Burti chega na 24ª posição em Curitiba
21/09/2008
Piloto não tem mais chances de lutar pelo título na atual temporada
São Paulo (SP) – Luciano Burti, piloto da equipe Sky Racing, largou em 23º na nona etapa da Copa Nextel Stock Car, realizada neste domingo, 21 de setembro, no Autódromo Internacional Raul Boesel, em Curitiba (PR). O piloto terminou a prova na 24ª posição. A etapa deste domingo foi vencida por Ricardo Maurício, Marcos Gomes, Thiago Camilo.
Alguém diga: o assessor do Burti realmente esperava que isto fosse publicado? As partes destacadas são por minha conta.
18 setembro 2008
Volatilidade
As bolsas estão se desvalorizando.
Significa uma ótima oportunidade para as descapitalizadas adquirirem as novas coleções Louis Vuitton e Victor Hugo.
Os bolas, que esperem queda nos mercados das carteiras, ternos, cintos e camisetas de times de futebol. Quem sabe na próxima crise de abastecimento no ramo de cabras no Irã.
PS: não sei escrever Luís Víton. Tive que procurar no Google a grafia correta.
Grande coisa, pois garanto que a boneca também não sabe escrever meu nome.
Significa uma ótima oportunidade para as descapitalizadas adquirirem as novas coleções Louis Vuitton e Victor Hugo.
Os bolas, que esperem queda nos mercados das carteiras, ternos, cintos e camisetas de times de futebol. Quem sabe na próxima crise de abastecimento no ramo de cabras no Irã.
PS: não sei escrever Luís Víton. Tive que procurar no Google a grafia correta.
Grande coisa, pois garanto que a boneca também não sabe escrever meu nome.
Seriedade
Abaixo, um post sério. Aproveitem enquanto não volto a falar sobre futilidades ou minha vida, como muitos reclamam.
Ensaio
Falam maravilhas do Ensaio Sobre a Cegueira, novo filme do Fernando Meirelles. Eu ainda não vi, e acredito que realmente deva ser essa beleza. Acontece que tenho um motivo pra fugir do cinema por enquanto.
Ano passado, comecei a ler o livro escrito pelo Saramago e que deu origem à adaptação para o cinema. Pois não cheguei ao fim, justamente por ser pesado demais. Por coincidência, é o que dizem pessoas que assistiram à película (aqui, um sinônimo para não repetir filme). Um colega viu e disse que no outro dia ainda pensava em algumas cenas, bastante fortes.
Bom, eu decidi: qualquer hora tomo um remédio pro estômago e termino a leitura. E só então encaro no cinema.
Ano passado, comecei a ler o livro escrito pelo Saramago e que deu origem à adaptação para o cinema. Pois não cheguei ao fim, justamente por ser pesado demais. Por coincidência, é o que dizem pessoas que assistiram à película (aqui, um sinônimo para não repetir filme). Um colega viu e disse que no outro dia ainda pensava em algumas cenas, bastante fortes.
Bom, eu decidi: qualquer hora tomo um remédio pro estômago e termino a leitura. E só então encaro no cinema.
15 setembro 2008
Mais um hiato
Desta vez, repito, desta vez não escrevi nos últimos dias por falta de assunto. Foi tempo, mesmo. E tenho dito!
10 setembro 2008
E agora?
A considerar a atuação visceral no futebol de ontem à noite, minha vida amorosa só deve voltar à ativa em 2009 – pela regra daquele ditado, vamos deixar bem claro.
Ou como disse um cara depois do jogo, de sacanagem óbvia:
– Pra ter energia pra correr assim tu não deve (sic) estar comendo ninguém.
Ou como disse um cara depois do jogo, de sacanagem óbvia:
– Pra ter energia pra correr assim tu não deve (sic) estar comendo ninguém.
Perguntinha
Se o Celso Roth foi indiciado por evasão de divisas, não seria o caso de fazer o mesmo com o eterno Flávio Obino, responsável por evasão de divisão?
07 setembro 2008
Na prensa
Com algum atraso, lá vai: saiu na edição de sexta-feira do El Mercúrio, o principal jornal do Chile. A parte em negrito é por minha conta.
Las recetas brasileñas para detener a Jorge Valdivia
Alejandro Cisternas
El exitoso paso de Jorge Valdivia por Palmeiras es el principal -y casi único- antecedente que en Brasil se maneja sobre la selección chilena. La presencia del ahora volante de Al Ain preocupa.
(...) Para Carlos Ferreira, del diario Zero Hora, tampoco corresponde una persecución individual. "Su calidad no tiene discusión, pero hay que aprovechar su carácter irreverente, explotar su parte emocional. Si los brasileños le empiezan a hablar lo pueden sacar del partido y causar una expulsión", dice.
Las recetas brasileñas para detener a Jorge Valdivia
Alejandro Cisternas
El exitoso paso de Jorge Valdivia por Palmeiras es el principal -y casi único- antecedente que en Brasil se maneja sobre la selección chilena. La presencia del ahora volante de Al Ain preocupa.
(...) Para Carlos Ferreira, del diario Zero Hora, tampoco corresponde una persecución individual. "Su calidad no tiene discusión, pero hay que aprovechar su carácter irreverente, explotar su parte emocional. Si los brasileños le empiezan a hablar lo pueden sacar del partido y causar una expulsión", dice.
Injustiça!
Neste sábado resolvi visitar meu irmão em Pelotas, uma daquelas cidades penalizadas com alcunhas que talvez não correspondam à realidade. Bom, estou há aproximadamente 10 horas nesta adorável localidade e, por enquanto, não vi fatos concretos a respeito da tal fama, a de que só tem boiola por aqui.
Digo isso porque não enxerguei (ops, olha a cacofonia!) homossexuais no trajeto entre a rodoviária e o apartamento que meu irmão divide com outro jovem. Nem quando saímos para jantar.
Bem pelo contrário: havia belas mulheres. Aliás, tenho a informação que meu irmão vem honrando nossas melhores tradições e não tem deixado pedra sobre pedra nos campos pelotenses!
Coisa que, convenhamos, é um alívio!
Digo isso porque não enxerguei (ops, olha a cacofonia!) homossexuais no trajeto entre a rodoviária e o apartamento que meu irmão divide com outro jovem. Nem quando saímos para jantar.
Bem pelo contrário: havia belas mulheres. Aliás, tenho a informação que meu irmão vem honrando nossas melhores tradições e não tem deixado pedra sobre pedra nos campos pelotenses!
Coisa que, convenhamos, é um alívio!
03 setembro 2008
Outra pergunta
Por que é só a gente falar meio porcento de vida amorosa no blog, mesmo dizendo que não aconteceu nada, para que os comentários apareçam?
02 setembro 2008
Dizia o velho ditado
Terça passada: como o blog registrou, fiz três gols no futebol, um decisivo. Depois do jogo, porém, decidi esticar para um boteco e atender ao convite de amigos. Fui no maior sangue-doce. Explico: como diz o ditado, sorte no jogo...
Dito isto, lembro que foi tudo como previsto. Aí vem o sábado, e novo futebol – desta vez, futsal. Agora a atuação beira o ridículo, com raros lances de exceção.
Bom, de certa forma me animei porque lembrei do tal ditado: azar no jogo...
Passados três dias, aqui estou para anunciar que, sim, sou à prova de ditados. Vai ver a culpa foi da Lady Murphy.
Dito isto, lembro que foi tudo como previsto. Aí vem o sábado, e novo futebol – desta vez, futsal. Agora a atuação beira o ridículo, com raros lances de exceção.
Bom, de certa forma me animei porque lembrei do tal ditado: azar no jogo...
Passados três dias, aqui estou para anunciar que, sim, sou à prova de ditados. Vai ver a culpa foi da Lady Murphy.
Pesquisas
Depois de décadas, voltei a falar de futebol no blog. A interrupção teve motivo: pesquisas qualitativas encomendadas por nossa equipe mostraram que os leitores preferiam outros assuntos _ ou seja, o esporte bretão andava em baixa.
Aliás, essa de esporte bretão lembrou como às vezes usamos sinônimos ridículos (é oe caso) para fugir da repetição de palavras. Olha, melhor gastar o vocábulo (ops) do que cravar genialidades como defensor andino.
Foi desta que forma que em certa oportunidade se referiram ao Elias Figueroa, lendário zagueiro chileno do Inter. No fim, o post acabou sendo sobre futebol.
Como os dois que vêm abaixo. Vai ver, as pesquisas qualitativas estavam erradas, ou eu mesmo que teimo em remar contra a maré.
Aliás, essa de esporte bretão lembrou como às vezes usamos sinônimos ridículos (é oe caso) para fugir da repetição de palavras. Olha, melhor gastar o vocábulo (ops) do que cravar genialidades como defensor andino.
Foi desta que forma que em certa oportunidade se referiram ao Elias Figueroa, lendário zagueiro chileno do Inter. No fim, o post acabou sendo sobre futebol.
Como os dois que vêm abaixo. Vai ver, as pesquisas qualitativas estavam erradas, ou eu mesmo que teimo em remar contra a maré.
Com qualidade
Como clube de vanguarda que é, o Inter inaugura um novo estágio: o da fuga do rebaixamento com qualidade. Jamais houve tantos recursos e farto material humano à disposição para escapar da Série B.
Se vale a comparação, basta lembrar da tristeza que era o Corinthians de 2007. Aqui, como sempre, será diferente. Porque até nisto nós, gaúchos, somos melhores do que eles!
Se vale a comparação, basta lembrar da tristeza que era o Corinthians de 2007. Aqui, como sempre, será diferente. Porque até nisto nós, gaúchos, somos melhores do que eles!
31 agosto 2008
28 agosto 2008
Sinal dos tempos
Encostada na parede e falando em um orelhão ao lado dos terminais de saque no Zaffari da Ipiranga, uma guria torna pública a agonia de uma relação em vias de rompimento. Isso às 21h30min de uma quarta-feira.
Entre questionamentos sobre quem gosta de quem e o papel dos amigos e família no namoro, a voz nervosa denuncia um misto de desespero e raiva. Então ela diz que era isso mesmo e se despede com um beijo, mas não desliga porque precisa repetir o beijo, mais um até logo. Enfim o telefone volta ao gancho e a guria vira as costas. Sai caminhando, ar triste, e vai para algum lugar que eu até agora desconheço.
Pois é, as pessoas não têm mais classe nem pra terminar um namoro. É por isso que o matrimônio é uma instituição em decadência.
Entre questionamentos sobre quem gosta de quem e o papel dos amigos e família no namoro, a voz nervosa denuncia um misto de desespero e raiva. Então ela diz que era isso mesmo e se despede com um beijo, mas não desliga porque precisa repetir o beijo, mais um até logo. Enfim o telefone volta ao gancho e a guria vira as costas. Sai caminhando, ar triste, e vai para algum lugar que eu até agora desconheço.
Pois é, as pessoas não têm mais classe nem pra terminar um namoro. É por isso que o matrimônio é uma instituição em decadência.
27 agosto 2008
O jogo
Três gols, inclusive um no crepúsculo da partida, tornaram minha figura decisiva ontem à noite. Depois, ainda deu tempo de esticar em um aniversário. Fui de sangue-doce: não tinha mais dúvidas de que a noite era de jogo.
22 agosto 2008
Contra-ataque
Luciano do Vale prova o que todos nós mais temíamos: Galvão não está só. Esta saiu em meio à transmissão de quinta pra sexta:
– Buddy Rogers... Um atleta sisudo, sério. Mas deu um sorriso, sabia que estava na tela da Band.
– Buddy Rogers... Um atleta sisudo, sério. Mas deu um sorriso, sabia que estava na tela da Band.
21 agosto 2008
Infame
Perco leitoras, amigas e mulheres com qualquer outro tipo de relação, mas não a piada.
Dois lances na final feminina do futebol olímpíco comprovaram uma velha, porém batida, máxima. Ao errar escandalosamente e marcar duas infrações que não existiram, a bandeirinha mostrou na prática que mulher não sabe a regra do impedimento.
Faltou pedir explicação pro tio/namorado/marido/irmão menor, seja quem for. Não fosse esta bandeirinha irresponsável, e poderíamos agorar sorver o ouro das meninas. Indesculpável!
Dois lances na final feminina do futebol olímpíco comprovaram uma velha, porém batida, máxima. Ao errar escandalosamente e marcar duas infrações que não existiram, a bandeirinha mostrou na prática que mulher não sabe a regra do impedimento.
Faltou pedir explicação pro tio/namorado/marido/irmão menor, seja quem for. Não fosse esta bandeirinha irresponsável, e poderíamos agorar sorver o ouro das meninas. Indesculpável!
20 agosto 2008
Anbilivabôu!
Uma pessoa supostamente bem-informada perguntou aqui no Esporte se a maratona seria domingo. Disseram que sim. E ela:
– A de Porto Alegre?
Mas esta não foi a melhor. Dia desses, a mesma figura cravou uma inacreditável. Teve como protagonistas o fenômeno da natação e suas origens:
– O Phelps é gaúcho???
Sim, as três interrogações são de propósito.
– A de Porto Alegre?
Mas esta não foi a melhor. Dia desses, a mesma figura cravou uma inacreditável. Teve como protagonistas o fenômeno da natação e suas origens:
– O Phelps é gaúcho???
Sim, as três interrogações são de propósito.
19 agosto 2008
Outla pélola olímpica
Galvão, o magânimo, né?, dulante Blasil x Alemanha, pelo futebol feminino:
– Temos que fazer marcação homem-a-homem na Prinz!!!
****
Aproveitando o clássico capirinha x chop, foi muito elogiada a participação da meio-campista Formiga, camisa 8 do Brasil.
Teria sido ela uma operária em campo?
Boa essa, hein? Boa, né? O famoso trocadalho do carilho!
Hehehe, eu mereço...
– Temos que fazer marcação homem-a-homem na Prinz!!!
****
Aproveitando o clássico capirinha x chop, foi muito elogiada a participação da meio-campista Formiga, camisa 8 do Brasil.
Teria sido ela uma operária em campo?
Boa essa, hein? Boa, né? O famoso trocadalho do carilho!
Hehehe, eu mereço...
Pélolas olímpicas
Leila, comentarista de vôlei da Globo, para o narrador mais mais do Brasil:
– Galvão, você acabou de tirar da minha boca.
E o mestre, durante a transmissão do fatídico Brasil x Argentina:
– As Olimpíadas começaram no século 19 e agora estamos no 21.
Depois, ele ainda falou que "uns ganham, outros perdem".
Gênio! Gênio! Gênio!
– Galvão, você acabou de tirar da minha boca.
E o mestre, durante a transmissão do fatídico Brasil x Argentina:
– As Olimpíadas começaram no século 19 e agora estamos no 21.
Depois, ele ainda falou que "uns ganham, outros perdem".
Gênio! Gênio! Gênio!
18 agosto 2008
DDD
Pelo computador, ou meio DDD, na verdade. Certo é que ontem à noite aconteceu algo que eu jamais imaginava: MSN com contatos em Pequim e Nova Iorque, ao mesmo tempo. Claro que o chinelão da história era eu, incrustado em um apartamento alugado em um bairro modesto em Porto Alegre.
Só na folga
Falaram da minha semana inteira de folga antes da Olimpíada.
Pois este fim de semana foi meu terceiro seguido de trabalho, contando que neste fiquei empenhado no sábado e domingo.
E fecho um mês direto domingo que vem.
Pois este fim de semana foi meu terceiro seguido de trabalho, contando que neste fiquei empenhado no sábado e domingo.
E fecho um mês direto domingo que vem.
16 agosto 2008
Ouuuuroooo!!!
Queria ter postado isto mais cedo, mas não deu tempo porque às sete da matina já estava a postos no jornal pra acompanhar a seleção olímpica. Bueno, a questão é que a cobertura olímpica da TV brasileira extrapolou todos os limites de babação de ovo. Outra hora falo mais sobre isso – acreditem, o tempo urge por aqui. Só começo por um exemplo, a narração do Galvão Bueno na final dos 50 metros na natação:
– Vai, Cielo! Vai, Cielo! Vai, Cielo! Ouuuuuuuuuuuroooo!!!!
Ao fundo, o Gustavo Borges solta a voz em tom gutural, quase como um orangotango defendendo as crias dos inimigos:
– Ouro! Ouro! Ouro!!!
Bem depois disso tudo, a transmissão oficial capta um abraço emocionado de alguém com camisa da Globo/Sportv no Cielo.
– Vai, Cielo! Vai, Cielo! Vai, Cielo! Ouuuuuuuuuuuroooo!!!!
Ao fundo, o Gustavo Borges solta a voz em tom gutural, quase como um orangotango defendendo as crias dos inimigos:
– Ouro! Ouro! Ouro!!!
Bem depois disso tudo, a transmissão oficial capta um abraço emocionado de alguém com camisa da Globo/Sportv no Cielo.
11 agosto 2008
Explicando
O blog anda parado, de novo, porque não sinto vontade de escrever nada que acrescente alguma coisa, apesar da vontade de colocar aqui outras tantas. Então, é melhor ficar quieto do que falar besteira.
Qualquer hora eu volto.
Qualquer hora eu volto.
06 agosto 2008
Pequim
Perguntaram se eu pretendia assistir à estréia da seleção feminina de futebol na Olimpíada.
1) Qual o interesse em ver mulher jogando esporte de homem?
2) E com elas vestidas como homens?
3) Tendo que acordar às 6h da matina?
O vôlei feminino vale muito, muito mais a pena.
1) Qual o interesse em ver mulher jogando esporte de homem?
2) E com elas vestidas como homens?
3) Tendo que acordar às 6h da matina?
O vôlei feminino vale muito, muito mais a pena.
Debutante
Ok, quem viu o título pode achar este post meio gay. Nada disso: é que ando ouvindo a valsa Danúbio Azul, do Johann Strauss II (o filho do Johann Straus pai). Tenho um bom motivo.
Faz um tempo, peguei emprestado do meu pai o DVD do 2001, Uma Odisséia no Espaço, de 1968. E acontece que a conhecida seqüência na qual há o corte da pré-história para o espaço não é nada menos do que genial, genial mesmo. Não sou nenhum expert em cinema, mas não lembro de ter visto em algum filme tamanha competência na combinação de som e imagem.
Bom, postei aqui esta cena. Queria ter colocado uma versão estendida, de 10 minutos, e acabei impedido pelos problemas técnicos do servidor. Enfim, a música é contínua e me parece fiel ao filme do Stanley Kubrick – infelizmente, já se foi, não sem antes deixar Laranja Mecânica, outro filmaço com referências a óperas. Se alguém não assistiu ainda, vai descobrir que o personagem principal fica o tempo todo falando em Ludwig Van. Não vou contar quem é, ou melhor, foi!
Ah, o vídeo tem cinco minutos e mesmo assim vale a pena. E aí eu pergunto: fazem coisa igual hoje? Quer dizer, deixam fazer? Acho que essa é a questão.
PS 1: adivinhem o que escutei enquanto escrevi este post...
PS 2: tem quem ouve pagode e ainda vem dizer que é música! Escuta isto e depois vem falar comigo.
PS 3: cultura inútil, né? Vai ver se eu estou na esquina...
Faz um tempo, peguei emprestado do meu pai o DVD do 2001, Uma Odisséia no Espaço, de 1968. E acontece que a conhecida seqüência na qual há o corte da pré-história para o espaço não é nada menos do que genial, genial mesmo. Não sou nenhum expert em cinema, mas não lembro de ter visto em algum filme tamanha competência na combinação de som e imagem.
Bom, postei aqui esta cena. Queria ter colocado uma versão estendida, de 10 minutos, e acabei impedido pelos problemas técnicos do servidor. Enfim, a música é contínua e me parece fiel ao filme do Stanley Kubrick – infelizmente, já se foi, não sem antes deixar Laranja Mecânica, outro filmaço com referências a óperas. Se alguém não assistiu ainda, vai descobrir que o personagem principal fica o tempo todo falando em Ludwig Van. Não vou contar quem é, ou melhor, foi!
Ah, o vídeo tem cinco minutos e mesmo assim vale a pena. E aí eu pergunto: fazem coisa igual hoje? Quer dizer, deixam fazer? Acho que essa é a questão.
PS 1: adivinhem o que escutei enquanto escrevi este post...
PS 2: tem quem ouve pagode e ainda vem dizer que é música! Escuta isto e depois vem falar comigo.
PS 3: cultura inútil, né? Vai ver se eu estou na esquina...
04 agosto 2008
Quase férias
Depois de uma semana de folga, voltei ontem ao trabalho. Putz, justo quando estava começando a me acostumar à vida de férias. Bom, essa vai ser logo, logo a rotina dos americanos.
28 julho 2008
Explicando
O Douglas pediu que eu dedicasse pelo menos três linhas ao fiasco de sábado. Como eu tô de bom humor, vou atendê-lo.
Acontece que este é um momento de transição. Nestas horas, nem sempre certo é errado e o errado é certo, sacam? Todas as engrenagens se movem conforme variáveis sujeitas à volatilidade e ao imponderável. Mexeu, pode estragar ou dar certo. Enfim, não sei. Entenderam?
Acontece que este é um momento de transição. Nestas horas, nem sempre certo é errado e o errado é certo, sacam? Todas as engrenagens se movem conforme variáveis sujeitas à volatilidade e ao imponderável. Mexeu, pode estragar ou dar certo. Enfim, não sei. Entenderam?
26 julho 2008
Estatística
Difícil de acreditar, mas este blog já chega ao ano quatro (contando o finzinho de 2005). Com este, são 896 posts. Rumo ao mil, portanto, como o Romário.
24 julho 2008
Sobre o jornalismo
Como existe gente burra no mundo. Gente tosca, defasada, alienada e contaminada por teorias conspiratórias.
Estes são os piores. Enxergam mania de perseguição a tudo e a todos e fazem disso uma válvula de escape para frustrações ou, na maioria dos casos, a própria incompetência. São invejosos.
Escrevo isso porque andei olhando blogs alheios: comecei clicando em um dos meus afilhados e fui de galho em galho, até chegar a gente desconhecida. Gente daqui, claro.
E achei blogs de "jornalistas" (as aspas são propositais) ou de candidatos a jornalistas, geralmente medíocres que se preocupam mais com o diretório acadêmico do que com o curso e, assim, levam a vida para terminá-lo. Pois essa gente gosta de criticar o trabalho dos outros e a imprensa em geral. Até aí, tudo bem, é um direito de todos. A questão é como fazê-lo: arrotar arrogância e se colocar como dono da verdade não soa bem, especialmente para quem nunca pisou em um jornal ou revista e só tem o conhecimento teórico. Aí, realmente, é barbada.
Não posso dizer que me diverti com as "análises" das matérias nos sites que eu visitei. Resumindo de forma crua, como falam merda! Incrível! No caso da Zero Hora, que é o jornal onde eu trabalho, colocaram o apelido de Zerolândia. Tudo bem, podem debochar. Como falei antes, é um direito.
A questão é saber se esses aí não vão acabar cedo ou tarde na Zerolândia, como aconteceu com alguns que queimavam o jornal na época da faculdade e hoje estão lá, firmes, curtindo o emprego. Bom, este é o caso dos que têm alguma competência profissional em meio à veia revolucionária.
Essa parte é a que eu gosto mais: a dos radicais cujo lema é o combate irrestrito a alguma coisa e que, quando chegam ao mundo real, ficam sem saída e jogam todos os ideais para o alto. Olha, eu nunca fui assim. E se tivesse sido, hoje morreria de vergonha.
****
O post tá gigante, eu sei, mas ainda não terminei. Outra coisa que eu acho ridícula é teoria conspiratória. Tipo: Zero Hora e Folha de S. Paulo publicaram matérias sobre o mesmo tema dentro do Caso Dantas. Aí escreveram que os jornais estão na folha de pagamento dos caras. Putz, vai ser leviano assim no inferno. Claro que tem quem esteja comprado, mas daí a sair acusando a todos, no achômetro, é dose. Eu já fiz matérias de política e economia e nunca, juro, nunca me disseram para colocar algo ou retirar alguma coisa.
Isso é como acontece no Esporte, onde eu trabalho: os gremistas acham que favorecemos os colorados, e vice-versa. É como eu e meus colegas brincamos: chega todo dia, às 15h, e nos reunimos para ver como vamos foder o Inter/Grêmio na edição do dia seguinte. É que somos mal-intencionados com os dois times, só pode!
Sinceramente, às vezes jornalismo não é coisa nem para jornalista/estudante de Jornalismo. Deve ser para alguma entidade divina, superior, capaz de transitar nesta meleca de opiniões e obscurantismo em geral.
Pensando bem, não posso reclamar. Como já escrevi neste blog, se a Democracia não é perfeita, ainda é o melhor sistema que inventaram. Quem disse isso tem toda a razão.
Estes são os piores. Enxergam mania de perseguição a tudo e a todos e fazem disso uma válvula de escape para frustrações ou, na maioria dos casos, a própria incompetência. São invejosos.
Escrevo isso porque andei olhando blogs alheios: comecei clicando em um dos meus afilhados e fui de galho em galho, até chegar a gente desconhecida. Gente daqui, claro.
E achei blogs de "jornalistas" (as aspas são propositais) ou de candidatos a jornalistas, geralmente medíocres que se preocupam mais com o diretório acadêmico do que com o curso e, assim, levam a vida para terminá-lo. Pois essa gente gosta de criticar o trabalho dos outros e a imprensa em geral. Até aí, tudo bem, é um direito de todos. A questão é como fazê-lo: arrotar arrogância e se colocar como dono da verdade não soa bem, especialmente para quem nunca pisou em um jornal ou revista e só tem o conhecimento teórico. Aí, realmente, é barbada.
Não posso dizer que me diverti com as "análises" das matérias nos sites que eu visitei. Resumindo de forma crua, como falam merda! Incrível! No caso da Zero Hora, que é o jornal onde eu trabalho, colocaram o apelido de Zerolândia. Tudo bem, podem debochar. Como falei antes, é um direito.
A questão é saber se esses aí não vão acabar cedo ou tarde na Zerolândia, como aconteceu com alguns que queimavam o jornal na época da faculdade e hoje estão lá, firmes, curtindo o emprego. Bom, este é o caso dos que têm alguma competência profissional em meio à veia revolucionária.
Essa parte é a que eu gosto mais: a dos radicais cujo lema é o combate irrestrito a alguma coisa e que, quando chegam ao mundo real, ficam sem saída e jogam todos os ideais para o alto. Olha, eu nunca fui assim. E se tivesse sido, hoje morreria de vergonha.
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O post tá gigante, eu sei, mas ainda não terminei. Outra coisa que eu acho ridícula é teoria conspiratória. Tipo: Zero Hora e Folha de S. Paulo publicaram matérias sobre o mesmo tema dentro do Caso Dantas. Aí escreveram que os jornais estão na folha de pagamento dos caras. Putz, vai ser leviano assim no inferno. Claro que tem quem esteja comprado, mas daí a sair acusando a todos, no achômetro, é dose. Eu já fiz matérias de política e economia e nunca, juro, nunca me disseram para colocar algo ou retirar alguma coisa.
Isso é como acontece no Esporte, onde eu trabalho: os gremistas acham que favorecemos os colorados, e vice-versa. É como eu e meus colegas brincamos: chega todo dia, às 15h, e nos reunimos para ver como vamos foder o Inter/Grêmio na edição do dia seguinte. É que somos mal-intencionados com os dois times, só pode!
Sinceramente, às vezes jornalismo não é coisa nem para jornalista/estudante de Jornalismo. Deve ser para alguma entidade divina, superior, capaz de transitar nesta meleca de opiniões e obscurantismo em geral.
Pensando bem, não posso reclamar. Como já escrevi neste blog, se a Democracia não é perfeita, ainda é o melhor sistema que inventaram. Quem disse isso tem toda a razão.
Modéstia
E o que eu andei olhando agora de blogs que começam e não resistem ao tempo. Este aqui vem no tranco desde novembro de 2005, contra tudo, todos e aqueles que eu não conheço. Sim, o momento é de autobajulação. Mas eu mereço!
Juntos chegaremos lá!
Estou fechando, sem contar este, 12 posts consecutivos sem comentários. Mais cinco e bateremos o recorde do blog. Como dizia o slogan do Afif (se alguém lembrar quando e como, ganha um prêmio), "Juntos chegaremos lá!".
CD recuperado
Esta semana baixei e gravei em CD o disco duplo dos Rolling Stones, Forty Licks, que foi lançado pouco antes da minha formatura – isso vai lá pro longínqüo 2002. Antes que algum hipócrita possa me criticar, digo que não é pirataria porque comprei esse CD – muito bom, aliás. Acontece que foi roubado quando arrombaram meu carro em Venâncio, na época em que eu ainda tinha um Peugeot 206. E o CD se foi pra sempre.
Bom, essa semana tô relembrando como era bom.
Bom, essa semana tô relembrando como era bom.
20 julho 2008
Um, dois, testando!
É uma e quarenta e cinco e digito em um teclado preto, pouco empoeirado e cuja barra de espaço tem o problema de ficar torta para um lado. Assim, vez por outra não funciona. À minha direita, vejo um cálice para cerveja, com logo da antiga cervejaria Artica, presente de uma ex-namorada (eram dois, o outro já se quebrou). O cálice aparece cheio pela metade, fruto da mistura entre duas garrafas de long neck localizadas pouco atrás, na linha do monitor LCD de 15 polegadas. A tal mistura, cujo resultado se expressa em uma coloração escura e gosto mais elaborado, é fruto da combinação entre Brahma Extra e Malzbier. Comprei as garrafas há coisa de meia hora, no posto de gasolina ao lado do prédio no qual alugo um apartamento de dois dormitórios. Bom que o posto nunca fecha.
O que estou escrevendo aqui acha um resumo razoável no título do post. Trata-se de um teste, nada mais, sequer pretensioso. Comecei isso aqui depois de pensar um pouco e devorar um picolé Mega da Nestlè, daqueles de trufas, que comprei no posto junto com as cervejas. Aliás, mal mudei a roupa desde que entrei em casa: o máximo foi descalçar meu tênis Nike azul, swoosh (como chamam o logo da Nike) laranja, e trocá-lo por pantufas azuis, peluciadas, presentes da minha mãe. As meias, claro, também jazem junto com a roupa suja acumulada no quarto que abrigava meu irmão, hoje um aplicado residente médico em Pelotas. Mas fora a substituição dos tênis pelas pantufas, restaram calças jeans Levis compradas no dia no qual fui admitido para o meu atual emprego, mais uma camiseta branca marca Zoomp, herança dos tempos de Caxias, e um casaco porque esfriou e temos algo na casa dos 15 graus, muito menos do que experimentamos nas últimas duas semanas de clima senegalesco.
Bom, para ser honesto, também troquei o casaco. Saiu um escuro, cor charcoal, como explica a etiqueta, entrou um preto, ao estilo moletom, mas dotado de zíper e capuz, com cordinhas – que nunca estão simétricas.
Entre esta linha e a acima passaram-se algo como 20 segundos. Foi o tempo de servir meu segundo copo com cerveja – não pensem, portanto, que escrevo isso "torto", como costumam chamar quem bebeu além da conta. Até porque, nem falei ainda, minha intenção não é de desabafo, nem nada. Isso tudo, volto a dizer, é só um teste, e vale fazê-lo. Nem que seja preciso deixar marca de copos e garrafas de cerveja no gabinete branco onde fica meu computador. Como isso aqui parece ser uma mistura de plástico e madeira modestos, não preciso me preocupar. Ou sim, preciso: assim vejo umas das minhas deficiências para narrar as coisas descritivamente.
Um saco, sem dúvida. Menos mal que ainda há tempo para recuperação.
O que estou escrevendo aqui acha um resumo razoável no título do post. Trata-se de um teste, nada mais, sequer pretensioso. Comecei isso aqui depois de pensar um pouco e devorar um picolé Mega da Nestlè, daqueles de trufas, que comprei no posto junto com as cervejas. Aliás, mal mudei a roupa desde que entrei em casa: o máximo foi descalçar meu tênis Nike azul, swoosh (como chamam o logo da Nike) laranja, e trocá-lo por pantufas azuis, peluciadas, presentes da minha mãe. As meias, claro, também jazem junto com a roupa suja acumulada no quarto que abrigava meu irmão, hoje um aplicado residente médico em Pelotas. Mas fora a substituição dos tênis pelas pantufas, restaram calças jeans Levis compradas no dia no qual fui admitido para o meu atual emprego, mais uma camiseta branca marca Zoomp, herança dos tempos de Caxias, e um casaco porque esfriou e temos algo na casa dos 15 graus, muito menos do que experimentamos nas últimas duas semanas de clima senegalesco.
Bom, para ser honesto, também troquei o casaco. Saiu um escuro, cor charcoal, como explica a etiqueta, entrou um preto, ao estilo moletom, mas dotado de zíper e capuz, com cordinhas – que nunca estão simétricas.
Entre esta linha e a acima passaram-se algo como 20 segundos. Foi o tempo de servir meu segundo copo com cerveja – não pensem, portanto, que escrevo isso "torto", como costumam chamar quem bebeu além da conta. Até porque, nem falei ainda, minha intenção não é de desabafo, nem nada. Isso tudo, volto a dizer, é só um teste, e vale fazê-lo. Nem que seja preciso deixar marca de copos e garrafas de cerveja no gabinete branco onde fica meu computador. Como isso aqui parece ser uma mistura de plástico e madeira modestos, não preciso me preocupar. Ou sim, preciso: assim vejo umas das minhas deficiências para narrar as coisas descritivamente.
Um saco, sem dúvida. Menos mal que ainda há tempo para recuperação.
O Coringa do Batman
Vi faz pouco o novo Batman em uma sessão no Cinemark abarrotada de gente. Já adianto que o filme não me empolgou, bem como eu esperava (então por que eu fui? Vai que desta vez eu estivesse enganado). Então, logo vai ser esquecido por todos.
Mas eu não posso negar que ficou a expectativa de um Oscar póstumo pro Heath Ledger. O Coringa carrega o filme sozinho, é impressionante. Não fosse isso, arrisco a dizer que seria chatice do começo ao fim.
Mas eu não posso negar que ficou a expectativa de um Oscar póstumo pro Heath Ledger. O Coringa carrega o filme sozinho, é impressionante. Não fosse isso, arrisco a dizer que seria chatice do começo ao fim.
18 julho 2008
Explicando
A fotonovela abaixo está dividida em cinco capítulos. Às vezes dá problema de sumir alguma linha ou o título do post, o que é defeito do servidor. Mexer a página para cima e para baixo deve resolver.
Certas coisas são universais...

Cheerleader (sussurando): – Ai meu Deus! Ai meu Deus! O Beck tá olhando pro meu bumbum!
14 julho 2008
Maior do mundo!

Bom, a foto foi tirada num iate em Ibiza, na Espanha, onde o Ronaldo curte a mulher, comida, bebida, praia, comida, bebida, comida, sol e comida. Um saco, sem dúvida!
Post-resumo, a missão
Comecei a semana na expectativa de uma boa novidade que, espero, vá se concretizar, apesar de estar engatado no plantão do jornal até dia 25 – e com previsão de uns dias de folga depois disso.
Bom, hoje à tarde gastei uns cobres com umas camisas e, daqui a pouco, tenho meu jogo no horário maluco da meia-noite e meia. E amanhã à noite tem mais futebol jogado, antes de cair no de quarta e quinta, que será assistido pela TV.
Bom, hoje à tarde gastei uns cobres com umas camisas e, daqui a pouco, tenho meu jogo no horário maluco da meia-noite e meia. E amanhã à noite tem mais futebol jogado, antes de cair no de quarta e quinta, que será assistido pela TV.
12 julho 2008
Trago!
O blog ouviu esta e dá em primeira mão: quando fez a entrevista com o Ronaldinho pro Fantástico (há umas duas semanas), a Patrícia Poeta sentiu o bafão de trago do craque. Coisa que só comprova o que a aparência dele mostrava – havia dois bolsões embaixo dos olhos.
É uma pena, um desperdício, mas fazer o que?
É uma pena, um desperdício, mas fazer o que?
11 julho 2008
Filme
Com algum atraso, olhei ontem o Hancock. É bom, o roteiro é original.
O cara vai para as missões com uma garrafa de conhaque na mão, e as pessoas reclamam do bafão de cana...
O cara vai para as missões com uma garrafa de conhaque na mão, e as pessoas reclamam do bafão de cana...
09 julho 2008
Parem as máquinas!
Manchete de uma revista na estande do posto de gasolina ao lado do meu prédio:
"Sasha brilha na festa da tia"
Ainda bem que eu trabalho em jornal. Acho que morreria se vivesse de escrever uma "matéria" com a do título acima.
"Sasha brilha na festa da tia"
Ainda bem que eu trabalho em jornal. Acho que morreria se vivesse de escrever uma "matéria" com a do título acima.
Levantou poeira!
Parece papo de Ivete Sangalo, axé e sambão, mas sou eu mesmo. É que aproveitei a tarde de folga (hoje trabalho à noite) pra tirar a poeira do apartamento. Entre vassoura e aspirador, gastei um bom tempo removendo os ácaros acumulados. Aliás, melhor gastar tempo do que dinheiro com faxineira. De qualquer forma, vou me mudar – não sei ainda pra onde, só que pretendo trocar logo de apartamento.
Agora que terminei o faxinão, tô aqui escrevendo no blog. E analisando a possibilidade de olhar Hancock daqui a pouco, no Cinemark.
Agora que terminei o faxinão, tô aqui escrevendo no blog. E analisando a possibilidade de olhar Hancock daqui a pouco, no Cinemark.
Resumão
Dividi os últimos dias entre a folga de fim de semana em Venâncio e dois jogos de futebol em horários meio estranhos: 0h30min de terça e 23h de terça. Deu pra cansar, mas valeu a pena.
Na volta do futebol de ontem, ainda deu tempo de assistir ao 2001, Uma Odisséia no Espaço, DVD que eu peguei emprestado do meu pai.
Eram quase 4h quando terminei, mas valeu a pena. O Kubrick é mesmo um gênio.
Na volta do futebol de ontem, ainda deu tempo de assistir ao 2001, Uma Odisséia no Espaço, DVD que eu peguei emprestado do meu pai.
Eram quase 4h quando terminei, mas valeu a pena. O Kubrick é mesmo um gênio.
03 julho 2008
Ó, uma boa
Para não dizerem que só posto coisas negativas no blog (exemplos abaixo), aí vai uma boa notícia: eu e mais uns quantos estamos concorrendo ao Prêmio Esso de jornalismo com a série Várzea com Grife, publicada ano passado em ZH. Temos chance de levar pelo menos na categoria Regional Sul. Conto aqui porque a idéia da série é minha.
Dividindo o eventual prêmio entre nove ou 10, não lembro ao certo quantos somos, deve dar uns R$ 16 por cabeça. Já é um começo...
Dividindo o eventual prêmio entre nove ou 10, não lembro ao certo quantos somos, deve dar uns R$ 16 por cabeça. Já é um começo...
bomhumor.com
Hoje acordei às 11h da manhã, de ovo completamente virado, e a perspectiva é de jogar tudo para o alto, principalmente porque fiz uma gentileza para o meu chefe ao assumir o plantão por alguns dias, nas férias do plantonista.
Evidente, esse ranço é só um sentimento momentâneo. Amanhã ou depois tudo volta ao normal. Até lá, quem ler o blog vai pagando o pato.
Aliás, já contei que acionei alguém hoje na Justiça? Bom, esse merece, com certeza. E vai perder, outra certeza. Só questão de tempo.
Evidente, esse ranço é só um sentimento momentâneo. Amanhã ou depois tudo volta ao normal. Até lá, quem ler o blog vai pagando o pato.
Aliás, já contei que acionei alguém hoje na Justiça? Bom, esse merece, com certeza. E vai perder, outra certeza. Só questão de tempo.
Sortudo!
Tava pensando agora: que bom, vou estar por aqui em agosto, mês da Olimpíada. Significa acompanhar tudo pela TV, mesmo que seja no madrugadão, e não perder nenhum lance dessa competição sensacional. Sinceramente, infeliz é quem vai estar longe daqui e não vai conseguir dedicar 10 minutos para acompanhar nossos atletas no badminton. Imagina só, o cara fora do país, sedento por um resultado, uma notícia, o que for, e nada! Deve ser dureza!
01 julho 2008
Fraquinha, fraquinha...
Vou parar de comer fora de casa. Ontem disseram que este tipo de atitude alimenta a inflação.
Como diz a Alexandra, entendeu ou quer que eu desenhe?
Como diz a Alexandra, entendeu ou quer que eu desenhe?
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